Segundo o jornal inglês “The Sun”, o DNA de Cristiano Ronaldo é compatível com as provas do caso da acusação de estupro da modelo Kathryn Mayorga.
O detetive da investigação, Jeffrey Guyer, confirmou a evidência através de troca de mensagens com a promotoria de Las Vegas-EUA.
O crime teria ocorrido em 2009, quando o jogador e a modelo se conheceram na cidade americana, mas o processo só foi aberto no ano passado, baseado em um documento em que o craque português teria feito um acordo para manter Mayorga em silêncio.

Jogador e modelo em 2009 | Foto Divulgação
O suposto estupro teria acontecido em um banheiro, onde a modelo estava se trocando para entrar na jacuzzi e foi surpreendida pela presença de CR7, se recusando a fazer sexo com ele.
“Eu me afastei dele e me enrolei em uma toalha. Foi quando ele pulou em mim. Eu disse: ‘Não, não, não, não'”, contou a modelo ao jornal alemão “Der Spiegel”.
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