Durou apenas 23 dias a passagem do goleiro Bruno com o Poços de Caldas, clube da terceira divisão do Campeonato Mineiro.
Com apenas uma partida disputada pelo time, no dia 5 de outubro, quando chegou a ser ovacionado em campo, o jogador teve seu contrato rescindido na segunda-feira (28).
“A gente não consegue contar com o atleta. É complicado, entendeu? Em 60 dias de contrato, ele jogou 45 minutos, a Justiça não libera para ele treinar. É uma coisa que se torna difícil para o clube, você manter um salário alto de um jogador do nível dele para não usar”, afirmou o presidente Paulo César da Silva ao jornal Folha de São Paulo.
Já a advogada de Bruno, Mariana Migliorini, falou ao GloboEsporte.com que a rescisão se deu pela falta de estrutura do clube mineiro.
“A rescisão de contrato aconteceu quando o clube não pagou salário, não forneceu material de trabalho. O clube não tem sequer regularizada sua situação com os antigos sócios, nem com a Federação Mineira. Os atletas estavam em condições deploráveis, pagando para estar no clube”, acusou.

Bruno durante sua apresentação no Poços de Caldas | Foto Reprodução/Poços de Caldas
Preso em 2010, Bruno foi condenado a 20 anos e 9 meses de prisão pelo assassinato e ocultação do cadáver de Eliza Samúdio, além de cárcere privado do menino Bruninho, filho do antigo casal. Porém, foi autorizado a cumprir o restante da pena em casa.
A advogada do goleiro garante que ele já estuda novas propostas e, enquanto não encontra um novo clube, continua treinando em Varginha (MG).
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