Os histéricos estão com medo do coronavírus – Leia a coluna do Prates desta terça-feira (10)

Foto Divulgação

Por: Luiz Carlos Prates

10/03/2020 - 07:03 - Atualizada em: 10/03/2020 - 08:26

Fico entre o nojo e o desprezo com pessoas que se comportam de modo hipócrita na sociedade. A maioria. A constrangedora maioria. Dou logo um exemplo.

Muitos histéricos estão usando máscaras para se proteger do Coronavírus, um vírus de gripe mais forte… Nada contra se essas mesmas pessoas não tossissem e espirrassem na frente de colegas sem proteger a boca e o nariz.

Fazem isso “naturalmente”, e agora vêm com essa de usar máscaras para evitar contágios? E os contágios que vivem passando para os que desavisadamente lhes estão por perto?

Outra coisa. Quase todas as prefeituras do Brasil ofereceram camisinhas durante o Carnaval, afinal, quem não sabe que o Carnaval é uma orgia que começou com os bacanais romanos.

Baco, o deus do vinho, inspirou os bacanais, hoje chamados de carnavais. Pois é, mas as prefeituras ofereceram as camisinhas e em todos os lugares onde elas foram oferecidas sobraram… O que devia ter faltado sobrou…

Os histéricos estão com medo do Coronavírus, mas não temem os vírus do HPV, do HIV-Aids, da Gonorreia, da Sífilis e tantas e tantas outras doenças sexualmente transmissíveis. Engraçado isso.

Os “bichos” que estão derrubando e matando por aqui, faz tempo, muita gente ou os desconhecem, e aí é ignorância pura, ou tanto faz quanto tanto fez para eles… Nem falo em sarampo e outras moléstias que andam entre nós com a naturalidade dos velhos conhecidos. Mas para o “corona” histeria, máscaras, refúgios e sai pra lá…

Não vamos longe, olhe o que fizeram com a área central de Florianópolis fechada durante o Carnaval para a proteção dos jardins e praças… Feita a liberação das áreas, 48 horas depois tudo estava arrasado.

Foi o “povo”, se divertindo. Mas com certeza esse mesmo povo deve andar procurando por máscaras protetivas diante do coronavírus. E os cuidados dessas mesmas pessoas para com as outras? Uma banana, primeiro eu…

De fato, sem a “revolução cultural” nunca vamos sair do túnel, túnel estreito e escuro das nossas noites brasileiras sem lua…

E revolução cultural pressupõe mudanças nos hábitos e costumes, na educação, enfim. Mas essa revolução se começasse hoje não produziria resultados senão daqui a uns 40 anos.

E olhe lá. As gerações que andam por aí, bah, nem a pau, Juvenal. São os que usam máscaras para se proteger e tossem e espirram na cara dos outros. Nojo!

Mulheres

Escreveu um conceituado jornalista brasileiro – “Um arcaísmo persiste intacto, seja na cúpula da Igreja em Roma, seja nas paróquias espalhadas pelo mundo: muitas são as mulheres, geralmente, irmãs consagradas, que servem padres, bispos e cardeais como empregadas domésticas, quase sempre sem nenhum direito reconhecido”

. Colega, vai continuar assim, elas não reagem. Quando reagirem vão “descobrir” que sem elas não sobrará uma igreja viva sobre a terra… Vivo dizendo isso.

Eles

Americanos já descobriram, faz tempo, que há muita hipocrisia no momento de um casal ficar sabendo do sexo da criança que lhes vai nascer, primeiro filho.

Quando o médico vê as imagens e diz que virá uma menina, o pai pergunta: o senhor viu bem? Ele quer um guri.

E as mulheres, mais das vezes, também querem, para contentar o mimimi ao lado… Credo!

Falta dizer

Também nisso os americanos já se adiantarem. Faz tempo que eles dizem que o “futuro” dos pais está nas filhas mulheres. São elas que cuidam, levam ao médico, assistem nas horas de dificuldades, são elas, enfim, que ajudam os pais sofredores.

Os filhos quando ajudam é com dinheiro, e só. Acham desculpas e caem fora. Algumas filhas também fazem isso, mas bem menos.

 

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