O debate presidencial, geração carpideira, vampiros eleitorais e os tempos modernos – Os Pitacos do Barão do Itapocu

Por: Barão do Itapocu

31/08/2022 - 05:08 - Atualizada em: 31/08/2022 - 09:11

Passado o tempo suficiente, a hora é de análise:
Houve uma certa efervescência no caldeirão eleitoral durante a realização do debate que foi realizado no último domingo por um pool de veículos de comunicação.
Não passou disso e o cenário não mudou para quem enxerga a realidade dos fatos.

Algumas preocupações ficaram latentes:

– Qual emissora de TV estava na frente em audiência?
– Qual candidato saiu-se melhor no confronto?
– Quem ganhou mais seguidores nas redes sociais?
– Qual jornalista reafirmou diante das câmeras, a condição de militante?

O povo brasileiro foi relegado ao último plano, a não ser pelas promessas inexequíveis de “isenção de imposto de renda, bônus de R$ 5 mil pós-formatura e até promessa de R$ 1 mil como auxílio permanente”.

Pior do que “as afirmações falaciosas” é a credulidade dos incautos, neófitos e inscientes.

GERAÇÃO CARPIDEIRA

Outro aspecto que precisa ser apontado: estamos vivendo diante de uma geração carpideira e imensamente, falsa. Tudo é motivo de choro, soa ofensivo, modelito “não me toque”. Quem teve o desplante e estômago para acompanhar oitivas na tal de CPI da Covid, além de náuseas e muita ânsia de vômito, também viu senadores integrantes daquele espetáculo dantesco, ofender e tripudiar sem nenhum respeito as mulheres que lá compareceram. Foram agressivos, opressores, misóginos, extremamente ofensivos e nas fuças de senadoras, integrantes da malsinada comissão, como por exemplo, Simone Tebet do MDB e Eliziane Gama (Cidadania-MA), ambas silentes e covardes diante das agressões. Para fazer média no debate, a Senadora Simone Tebet sentiu-se “dodói” quando uma jornalista foi cobrada por sua militância desnuda e latente.

FALEI ONTEM

O eleitor precisa ficar atento para não “comprar gato por lebre”. Há impedimentos na Lei Eleitoral sobre candidato de um partido ou federação, sem coligação majoritária (a única permitida) pedir votos ou dizer que está com beltrano ou cicrano, candidatos que não são da referida coligação. Se não está coligado, também não pode pedir votos. Acontece que sempre há quem queira “tirar uma casquinha na popularidade política”. Fiquem espertos porque esses “vampiros eleitorais” já estão surgindo por aí.

TEMPOS MODERNOS

Em tempos de comunicação via redes sociais em alta, a parte que nos toca é a adaptação. Faz isso ou fica de fora, alheio ao mundo que está a cada dia mais digital.
Pois, a saída foi aprender e já estou habituado à rede mundial de computadores. Resolvi cotejar os acontecimentos “internéticos” de alguns candidatos no pleito eleitoral de 2022. Confesso que fiquei atordoado com a repulsa que vi em algumas postagens. O tom da reprovação é eloquente e nos dá uma noção muito clara do que virá pela frente. Não sei se os “publicantes” estão lendo os comentários, mas deveriam…

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