Lideranças locais do Partido Novo estão se movimentando com vistas ao lançamento de um nome para concorrer à Prefeitura jaraguaense. Apesar de ser um dos partidos mais contemporâneos entre os velhos de estrada estabelecidos em Jaraguá do Sul, o Novo tem conquistado cada vez mais espaço na política local e regional. Exemplo disso, é o fato da sigla contar com a segunda maior bancada na Câmara jaraguaense, formada por Rodrigo Livramento e Sirley Shappo, dois parlamentares muito ativos.
E aqui pertinho, em Joinville, o prefeito Adriano Silva que é do Novo, derrotou o PSD nas urnas em 2020, sendo o primeiro e único prefeito da sigla em todo o Brasil. Com certeza agora, devido a excelente aprovação da população, não só pelas obras que fez, mas pela forma como administra a Prefeitura, com transparência e competência, Adriano deve ser reeleito com folga.
Por estes e outros motivos que mais uma vez o Novo de Jaraguá visiona a possibilida de chegar à administração do Paço Municipal. E vale aqui lembrar que em 2020, o partido demonstrou sua força lançando o nome do empresário Leandro Schmöckel Gonçalves que recebeu 23.455 votos, chegando a 29,34% do total de votos válidos, concorrendo com Antidio Lunelli (MDB), candidato à reeleição e que tinha a máquina pública nas mãos e que recebeu 56.476 votos (70,66%). Na época, Ivo Konell teve a candidatura a prefeito impugnada pelo TSE, já que ele tinha sido considerado inelegível.
O Novo ainda não definiu o nome que pode aparecer na cédula da urna eletrônica, mas por ser um partido formado por muitos empresários de peso e profissionais liberais de destaque, respeitados nas áreas que atuam, logo o mais cotado deve aparecer.
Câmara aprova projeto dos “combustíveis do futuro”
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei dos “combustíveis do futuro”, que cria programas nacionais de diesel verde, de combustível sustentável para aviação e de biometano, além de aumentar a mistura de etanol e de biodiesel à gasolina e ao diesel, respectivamente. A proposta será enviada ao Senado.
A partir da publicação da proposta como lei, a nova margem de mistura de etanol à gasolina passará de 22% a 27%, podendo chegar a 35%. Atualmente, a mistura pode chegar a 27,5%, sendo, no mínimo, de 18% de etanol.
Quanto ao biodiesel, misturado ao diesel de origem fóssil no percentual de 14% desde março deste ano, a partir de 2025 será acrescentado 1 ponto percentual de mistura anualmente até atingir 20% em março de 2030, segundo metas propostas no texto.
Entretanto, a adição deve considerar o volume total, e caberá ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) avaliar a viabilidade das metas de aumento da mistura, reduzir ou aumentar a mistura de biodiesel em até 2 pontos percentuais. A partir de 2031, o conselho poderá elevar a mistura, que deverá ficar entre 13% e 25%. Um regulamento definirá metodologia para a adoção de um sistema de rastreamento dos combustíveis do ciclo diesel em todos os elos da cadeia produtiva a fim de assegurar a qualidade.
Aprovada moção para transporte especial aos usuários da AMA