A energia solar encontra-se em plena expansão, por ser renovável, o que significa que é obtida a partir de uma fonte inesgotável – o sol, não comprometendo, por isso, os recursos naturais. Ela não emite gases de efeito estufa durante a geração de eletricidade, o que contribui para a redução das emissões de carbono e para a mitigação das mudanças climáticas.
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Quanto ao fator custo, há que se considerar que, embora a instalação inicial de sistemas solares possa ter um custo mais alto, a energia solar pode levar a economias significativas a médio e longo prazos, uma vez que a luz solar é gratuita e abundante, notadamente em nosso país.
No entanto, é importante ressaltar que a transição para uma matriz energética baseada em energia solar requer investimentos em infraestrutura e tecnologia, bem como políticas de incentivo e regulamentações favoráveis. Além disso, a energia solar é intermitente, o que significa que a geração de eletricidade depende da disponibilidade de luz solar. Portanto, o armazenamento de energia e o desenvolvimento de soluções de energia renovável complementares são importantes para garantir um fornecimento contínuo de energia limpa.
Atenta a essa realidade, projeções inéditas da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) apontam que, em 2024, os novos investimentos gerados no país, pelo setor fotovoltaico, poderão ultrapassar a cifra de R$ 38,9 bilhões, incluindo as usinas de grande porte e os pequenos e médio sistemas em telhados, fachadas e terrenos. Significará, além dos benefícios retro destacados, geração de mais de 280 mil novos empregos, aumento da arrecadação e impulsionamento da economia.