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Escola Americana: a verdadeira essência dos Estados Unidos no coração de Jaraguá do Sul

Foto: Divulgação/ Escola Americana

Por: Maria Luiza Venturelli

23/10/2023 - 14:10

Prepare-se para uma revolução no ensino de inglês em Jaraguá do Sul! Já pensou em matricular o seu filho em uma escola onde ele vai aprender através de associação direta, sem traduções e sem o ambiente maçante da maioria dos cursos de inglês? A Escola Americana insere o seu filho em um mundo completamente em inglês, onde o conhecimento se desenvolve através de herança linguística e cultural, de uma forma lúdica, interativa e humana.

Estudar em uma escola com a cultura americana é sonho de muitos jovens e crianças, principalmente aqueles que amam a cultura norte-americana. Além de ser uma das melhores, a educação dos Estados Unidos é repleta de diferenciais que conquistam estudantes do mundo todo, incluindo os brasileiros. Com matérias eletivas, maior flexibilidade para os estudos, além do incentivo para que os alunos se tornem protagonistas de suas jornadas, a escola se torna um excelente ambiente para quem busca um futuro promissor.

Foto: Divulgação/ Escola Americana

O melhor é que não é preciso sair do Brasil e nem mesmo de Jaraguá do Sul para realizar esse sonho! No Brasil, as escolas americanas seguem a mesma base e estrutura dos colégios internacionais. Isso significa que elas utilizam o currículo e modelo educacional do país com o qual está vinculado.

Na Escola Americana em Jaraguá do Sul, os alunos são expostos ao inglês dos portões para dentro, onde toda a comunicação do time pedagógico com as crianças e adolescentes é feita em inglês. Além da imersão linguística, o método tem muita cultura, envolvendo literatura, ciências (experiências), história geral, história da arte, mitologias, geografia e pensamento crítico.

Na parte da imersão cultural, a escola traz datas festivas norte-americanas para os alunos, expandindo assim os horizontes pessoais. Ensinam de maneira lúdica e divertida, com experimentos, brincadeiras, músicas, artes, culinária e muito, muito know-how, ou seja, conjunto de conhecimentos práticos adquiridos pelos profissionais ao longo do tempo.

Em Joinville, a escola existe há 33 anos e desde 1990 forma gerações de alunos fluentes em inglês, idealizada por Miriam Sanson, conhecida como “Tia Miriam”, uma das figuras mais revolucionárias do ensino fundamental na cidade.

A história de vida de Miriam é marcada por sua dedicação ao ensino do inglês e sua conexão profunda com a língua. Neta de um engenheiro britânico, ela cresceu falando inglês e se alfabetizou em uma escola para a comunidade inglesa em São Paulo. Somente após a separação dos pais, quando voltou para o Espírito Santo, o português entrou em sua vida.

O ambiente familiar favorável ao conhecimento, com um avô professor e poeta, a incentivou a buscar a educação. Desde a adolescência, ela demonstrou vocação para o ensino, alfabetizando irmãos e preparando vizinhos para exames de admissão. Miriam continuou sua jornada educacional, cursando pedagogia na UERJ após um período em Vitória.

Lecionar inglês também se tornou uma escolha natural, e ela inovou ao abrir o Sanson’s English Institute, uma escola de inglês para crianças a partir de dois anos, em Vitória. Sua busca por aprimoramento a levou aos Estados Unidos, onde casou-se e trabalhou como professora no Centro de Pesquisas em Piaget. Durante esse tempo, ela enfrentou desafios pessoais na justiça americana para garantir a guarda de seu filho, uma experiência que a fez repensar seus valores e prioridades.

A história de Miriam é um testemunho de sua paixão pelo ensino do inglês e sua dedicação à educação, marcada por desafios pessoais e conquistas profissionais notáveis.

David Schumacher é o grande responsável por trazer a ideia para Jaraguá do Sul. Proprietário e idealizador da Escola Americana na cidade, ele foi morar nos Estados Unidos com 10 anos de idade, onde permaneceu até os 15. Ao retornar para o Brasil, iniciou em seu primeiro emprego, dando aula de inglês na Escola Americana de Joinville.

Foto: Divulgação/ Escola Americana

Depois, decidiu cursar engenharia mecânica e trabalhou para diversas montadoras do Brasil e ao redor do mundo, montando máquinas nos Estados Unidos, México, Canadá, Argentina e Alemanha. David conta que permaneceu nos Estados Unidos até março deste ano, onde atuou como supervisor de obras.

Ao retornar a Jaraguá do Sul, ele teve a ideia de estabelecer uma escola com um currículo integralmente ministrado em inglês. “Em agosto decidi abrir uma escola, falei com a Miriam, fundadora da escola em Joinville que trabalha há 50 anos com alfabetização, e em 40 dias já começamos a colocar a ideia em prática”, explica o engenheiro.

Na Escola Americana, são dedicadas um total de oito horas por semana ao ensino de inglês. O que se destaca nesse método é uma abordagem não convencional, pois essas oito horas não são simplesmente completas com aulas tradicionais. Pelo contrário, o foco está em proporcionar aos alunos experiências que vão muito além do aprendizado de gramática e vocabulário.

Foto: Divulgação/ Escola Americana

O que torna essa abordagem tão eficiente é o compromisso com o desenvolvimento da comunicação e do pensamento crítico dos estudantes. O inglês é inserido no cotidiano escolar de forma orgânica, fazendo com que a língua se torne parte integrante das atividades diárias dos alunos.

Em vez de se concentrar apenas nas salas de aula, as palavras e expressões em inglês são incorporadas à rotina diária dos estudantes. Eles são encorajados a se comunicar, a debater ideias, a fazer apresentações e a participar ativamente da discussão em inglês. Isso não apenas aprimora suas habilidades linguísticas, mas também os prepara para enfrentar os desafios reais no mundo globalizado.

Foto: Divulgação/ Escola Americana

Essa abordagem também capacita os alunos a se tornarem pensadores críticos e comunicadores eficazes em um mundo cada vez mais interconectado. Na Escola Americana, o inglês não é apenas uma disciplina, mas uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento pessoal e acadêmico dos alunos.

Além disso, os professores fazem questão de tratar cada criança como única. Eles abaixam-se ao nível dos olhos das crianças, estabelecendo um contato visual direto e tratando cada aluno como um indivíduo único. Essa mudança de paradigma na educação busca criar um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e eficaz.

A ideia por trás dessa abordagem é simples, mas poderosa: consideração e respeito à singularidade de cada criança. Essa conexão pessoal fortalece os laços entre o professor e o aluno, tornando o processo de aprendizado mais envolvente e eficiente. “Aqui a gente abaixa, olho no olho da criança, trata cada um como indivíduo”, diz.

Foto: Divulgação/ Escola Americana

Preço justo

A Escola Americana oferece preços justos que estão em total sintonia com o valor proporcionado pela escola. Acreditam firmemente que a qualidade da educação que oferecem se traduz em um investimento acessível e equilibrado para os alunos e suas famílias. O compromisso com a excelência acadêmica e a experiência de aprendizado enriquecedora estão sempre em harmonia.

Tradição

Em Joinville, a escola foi fundada em julho de 1990 por Miriam Sanson, uma das figuras mais revolucionárias do ensino fundamental na cidade. Foi ela quem fundou a escola, mas àquela altura ela já tinha mais de vinte anos de experiência, em dois países, dando aulas para crianças. No momento, o local possui vários filhos de ex-alunos estudando na instituição, são gerações de alunos fluentes em inglês.

Foto: Divulgação/ Escola Americana

Professores estrangeiros

A interação com professores estrangeiros desempenha um papel fundamental na promoção da compreensão cultural e na aquisição de fluência em um idioma estrangeiro. Quando os estudantes da Escola Americana têm a oportunidade de conviver com professores de diferentes nacionalidades, uma riqueza de experiências culturais se desdobra diante deles.

“Prezo sempre por ter professores não brasileiros, pois dentro da sala de aula não falamos português”, conta o proprietário da escola em Jaraguá do Sul.

Os professores estrangeiros trazem consigo não apenas a expertise acadêmica, mas também uma perspectiva única sobre as próprias culturas e tradições. Ao compartilharem suas histórias e experiências pessoais, esses educadores enriquecem o ambiente com uma diversidade de pontos de vista que ampliam os horizontes dos alunos.

Metodologia de Ensino

Foto: Divulgação/ Escola Americana

O método Calvert garante uma imersão total na língua, garantindo uma fluência muito mais rápida e foco no pensamento crítico. Países ao redor do mundo, de Singapura à Dinamarca, têm cada vez mais mudado seus sistemas de ensino para focar o aprendizado mais no pensamento crítico e menos em tarefas que hoje podem ser realizadas por máquinas.

Os métodos colocados em prática como solução para o dilema da educação na era da internet são aulas dinâmicas, lúdicas e com muito envolvimento direto das crianças, que dão vida aos assuntos, de ciências à literatura americana, desenvolvendo o pensamento crítico e respeitando a individualidade de cada um. Tudo feito com muita dedicação, amor e carinho.

Onde encontrar

Foto: Divulgação/ Escola Americana

A Escola Americana fica na rua Coronel Procópio Gomes de Oliveira, 257, no centro de Jaraguá do Sul. Entre em contato através do telefone (47) 9 9695-5501.

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Maria Luiza Venturelli

Jornalista formada pela Faculdade IELUSC, especializada em conteúdo publicitário, cultura e entretenimento. Apaixonada por contar histórias que conectam pessoas e marcas de forma autêntica.