Portarias assinadas pelo corregedor da Secretaria de Saúde, Marcio Maienberger Coelho, suspenderam licitações de R$ 17,2 milhões para a compra de equipamentos de informática e afastaram três servidores públicos da pasta por 60 dias e estão sob suspeitas de irregularidades no processo. As investigações foram iniciadas após denúncia anônima.
Um dos servidores é ACT (Admitido em Caráter Temporário) no cargo de analista de sistemas. O outro servidor é efetivo, no cargo de técnico em atividades administrativas. A terceira, comissionada, era coordenadora do setor de TI da Saúde.
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As licitações foram abertas sob a justificativa de que o parque tecnológico estaria defasado, sem espaço para armazenamento, peças para reposição e garantia do fabricante.
Os processos foram suspensos antes mesmo da abertura do pregão, por motivos não divulgados pela secretaria. Uma comissão interna será instalada para apurar as possíveis irregularidades.