Conheça os ganhadores do 3º Festival de Cinema de Jaraguá do Sul

Terceira edição do Festival de Cinema Foto: Divulgação Secel

Por: Elissandro Sutil

29/06/2020 - 10:06 - Atualizada em: 29/06/2020 - 15:03

Neste sábado (27), foi realizado o encerramento do 3º Festival de Cinema de Jaraguá do Sul (Fescine).

O momento, apresentado pelo ator, diretor e produtor jaraguaense, Guilherme Fernandes, e pelo Chefe de Eventos Culturais da Secel, Christiano Goulart Machado, contou com o anúncio das produções vencedoras desta edição.

Durante os três dias de festival on-line, foram exibidos 100 filmes nas transmissões ao vivo. Outros 40 foram disponibilizados em links individuais por conterem cenas adultas.

 

 

O grande vencedor da noite foi o longa “Pureza”, de Renato Barbieri, que conquistou cinco prêmios: Melhor Ficção, Melhor Longa-metragem, Melhor Atriz, para a protagonista Dira Paes, Melhor Figurino, para Inês Salgado e Melhor Direção de Arte, para Zé Luca.

Além de Dira Paes, no elenco estão, Flávio Bauraqui, Matheus Abreu, Mariana Nunes. A produção foi feita no Distrito Federal, em 2019 e deverá estrear em todos os cinemas do país, assim que acabarem as medidas protetivas contra o coronavírus.

Pureza conta a história uma mãe em busca de seu filho desaparecido na Amazônia. Quando ela arruma um emprego em uma fazenda, ela acaba testemunhando o tratamento brutal de trabalhadores rurais escravizados.

Não menos importantes que Pureza, os mais de 140 filmes que concorriam aos prêmios, mostraram que o cinema brasileiro vive, passa bem e tem excelentes obras para mostrar, apesar dos percalços que enfrenta com a falta de patrocínio e de investimento da iniciativa privada.

Conforme a organização do evento, foram contabilizadas 23,4 mil visualizações somando as transmissões feitas tanto no Facebook, quanto no canal do YouTube da Prefeitura de Jaraguá do Sul.

Confira todos os vencedores

Animação

  • Curta – Apneia, de Carol Sakura e Walkir Fernandes (PR)

Comédia

  • Curta – Paraíso Insólito, de Anselmo Vasconcellos (RJ)

Experimental

  • Longa – Rito do Amor Selvagem, de Lucila Meirelles (SP)

Videoclipe

  • Armas que matam – RZO, de Elder Fraga (SP) – Gênero musical: Rap Nacional

Drama

  • Curta – Escolhas, de Ivann Willig (RJ)

Ficção

  • Longa – Pureza, de Renato Barbieri (DF)

Documentário

  • Curta – Homens Invisíveis, de Luis Carlos De Alencar (RJ)

Suspense/Terror

  • Curta – Delphine, de Fabio Brandão (RJ)

Adolescência em Cena

  • Nós, de Fábio Brandão e Dario Gularte (RJ)

Melhor longa-metragem

  • Longa – Pureza, de Renato Barbieri (DF)

Melhor Média-metragem

  • Média-metragem – Três acordes, de Lucas Marques (MG)

Melhor Curta-metragem

  • Curta-metragem – Eu sou o Super-homem, de Rodrigo Batista (SP)

Melhor Atriz

  • Dira Paes (Pureza) – (DF)

Melhor Ator

  • Antônio Pitanga (Riscados pela Memória) – (DF)

Melhor Direção

  • Diego da Costa (Selvagem) – (SP)

Melhor Direção Fotografia

  • Fábio Roger (Aperto) de Alexandre Estevanato – (SP)

Melhor Direção Arte

  • Zé Luca (Pureza) – (DF)

Melhor Roteiro

  • Ruy Guerra e Luciana Mazzotti (Aos Pedaços) – (RJ)

Montagem

  • Bruno Lima (A mão do Morto), de Márcio Venturi – (RJ)

Melhor Figurino

  • Inês Salgado (Pureza) – (DF)

Melhor Trilha

  • Rec Studio (Sintonia), de Silvia Godinho – (MG)

 

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