Em uma casa simples, mas cheia de amor, na cidade de Jaraguá do Sul, Claudete Tessmann, de 42 anos, dedica sua vida ao filho Gabriel, de 13 anos, que nasceu com hidrocefalia e paralisia cerebral. As condições de saúde de Gabriel são severas, ele não consegue andar, falar ou enxergar, além de sofrer convulsões frequentes, controladas por medicamentos fornecidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
O diagnóstico de Gabriel veio quando ele tinha apenas dois meses de vida. Desde então, sua rotina se transformou em uma jornada diária de cuidados e dedicação. Nas manhãs, Gabriel frequenta a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), e os atendimentos são fundamentais para manter a qualidade de vida do menino, mas os desafios financeiros são enormes.
Como mãe solteira, Claudete luta para sustentar a família com uma renda limitada, que inclui uma pensão modesta do pai de Gabriel. As despesas mensais, como aluguel, alimentação, medicamentos e tratamentos, superam em muito o que ela consegue cobrir. A fisioterapia especializada, vital para Gabriel, mais os demais custos, somam cerca de R$ 10 mil, um valor inalcançável para a família.
Em anos anteriores, a mãe também pediu ajuda ao OCP, e com a divulgação do caso, ela pôde adquirir uma cadeira de rodas, que tem sido fundamental para a mobilidade e o conforto do filho. Entretanto, as despesas estão sempre aumentando. O crescimento de Gabriel exige constantes adaptações na cadeira, além da necessidade de novos equipamentos e tratamentos que surgem à medida que ele envelhece.
Como ajudar
Qualquer forma de apoio é bem-vinda, seja financeiro ou material. Quem puder contribuir com doações em dinheiro pode fazê-lo através do Pix (47) 99989-2932, que será diretamente utilizado para cobrir os custos dos tratamentos, medicamentos e outras necessidades diárias de Gabriel.
Além de ajuda financeira, a família precisa de doações de fraldas, leite, alimentos e roupas de cama. Com a chegada do frio, cobertores se tornam ainda mais essenciais. “Eu não quero nada novo, não sou de luxo, pode ser usado mesmo, só quero a qualidade de vida dele”, desabafa Claudete.