Ilegalidades, a matemática dos números e o sonoro não de Lunelli – Leia Os Pitacos do Barão do Itapocu

Por: Barão do Itapocu

27/08/2022 - 05:08 - Atualizada em: 31/08/2022 - 09:12

Perscrutando os diplomas legais: ritos, procedimentos e que tais, a afirmação correta seria dizer o seguinte: “Em plena era da modernidade, descobertas e avanços da tecnologia, regredimos para o período da pré-história juridicamente”. Nem no século passado vimos tamanhos disparates. Somos testemunhas da devassidão ao direito, abuso de autoridade por parte de Ministros do Supremo Tribunal Federal e tudo isso com a anuência, aquiescência do Senado da República, o órgão fiscalizador. O Senado está de joelhos, inerte e em vassalagem. Enquanto isso, os togados do STF tripudiam a Constituição Federal e por consequência, os brasileiros. Vivemos a ditadura da toga e em todos os sentidos.

ILEGALIDADES

A vítima não investiga. A vítima não julga. A vítima não faz papel de acusador. Aqui, a vítima exerce todos os papéis. Para a arrelia de quem assiste, todos os quesitos acima (investigador, julgador e acusador), também são desempenhados pela autoridade da corte máxima do País. Sócrates, o filósofo grego e que viveu entre 470 a.C.-399 a.C. grafou: Três coisas devem ser feitas por um juiz: ouvir atentamente, considerar sobriamente e decidir imparcialmente.

A MATEMÁTICA DOS NÚMEROS

Utilizando-me da máxima “perguntar não causa ofensa”, questiono:

– Num universo de 100%, o seu percentual sendo 23% e sendo o dono do maço de baralho, o que você faria?

Vamos premir a situação:

– Se ao decidir saltar de paraquedas, o seu instrutor lhe dissesse:
– As chances de abrir são de 23%!

Concluindo o cálculo:
– Matematicamente, as chances de dar errado são de 77%.

O que você faria?

Pois, os percentuais são da última pesquisa eleitoral divulgada aqui na nossa Bela e Santa Catarina, relacionada ao Governador do Estado, Carlos Moisés (Republicanos).
A lide de um político é trabalho fadigoso e tendo passado por tempestades administrativas, pior.

SONORO E ECOANTE

A cimeira do MDB em Santa Catarina está preocupada com a falta de adesão do partido na campanha eleitoral do atual governador e aliado, Carlos Moisés. A situação anda de mal a pior! Chegou ao ponto de virem à Jaraguá do Sul para um beija-mão de Antídio Lunelli. O “italiano-colono” está muito cordato ultimamente e estendeu a mão, mas só para os cumprimentos que a boa educação manda. Ao ouvir o pedido para que subisse no palanque de Moisés e fizesse campanha, Lunelli soltou um “altissonante NÃO” como resposta. Os zimbórios emedebistas ouviram que ele (Lunelli) está preocupado com sua campanha e lembrou aos presentes as endrôminas pelas quais passou, os embustes, as alicantinas promovidas por membros do partido. Não pediu e nem pedirá votos para um valhacouto de traíras.

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