A classe de empreendedores de micro e pequenos negócios têm sido uma das principais forças propulsoras da economia brasileira, e não é diferente na região do Vale do Itapocu. No contexto brasileiro, são eles os maiores responsáveis em geração de renda.
Ademais, são os que mais contratam mão de obra quando a economia cresce, e os que demoram mais a demitir em épocas de ‘vacas magras’, contribuindo, por conseguinte, para redução da desigualdade social.
Embora, no curto prazo, as perspectivas de cenário econômico se mostrem sombrias, a atitude e ação empreendedora dessa classe, segue focando em novas oportunidades.
Essa classe sempre tem esperado dos governos, celeridade e efetividade em políticas de incentivos, desburocratização e redução de impostos. Incontestavelmente, esses empreendedores necessitam de amparo, consubstanciado em valores como: efetiva representatividade, influência, conhecimento, orientação, mobilidade, proximidade, colaboração, entre outros, que possam impactar positivamente essa força responsável por 40% do PIB brasileiro e 93% da economia catarinense.
Diante dessa realidade, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), valendo-se do 1º Fórum Metropolitano das Micro e Pequenas Empresas, lançou nesta terça-feira (11) a Frente Parlamentar das Micro e Pequenas Empresas, que terá como missão “defender pautas e ampliar propostas de fomento aos micro e pequenos negócios, além de receber e debater propostas da sociedade civil organizada para o segmento”.