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“Fim da carteira de trabalho física não chega a Jaraguá”

Foto Arquivo OCP News

Por: Pedro Leal

28/09/2019 - 05:09

Jaraguá do Sul não está entre os municípios que cessarão a emissão da Carteira de Trabalho Física, informa a Prefeitura de Jaraguá do Sul e o Sistema Nacional de Emprego (Sine).

Desde a quinta-feira (26), vários municípios – entre eles, Joinville, Corupá e Guaramirim – informaram que não irão mais emitir o “caderninho azul”, emitindo apenas o documento digital.

A mudança um tanto súbita da carteira física para a digital – e a falta de clareza no grau de validade da última – promete ainda causar confusão.

Com a mudança, Jaraguá do Sul deve absorver a demanda por emissão do documento dos municípios vizinhos, para quem ainda precisa da carteira física – e pode ser sobrecarregada, informa o diretor do Sine de Jaraguá do Sul, Ronnie Lux.

Informalidade recorde

De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), divulgada nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os trabalhadores na informalidade atingiram o recorde de 41,4% do total da população ocupada no país. Esse é o maior nível desde que o indicador passou a ser medido em 2016.

Obras atrasadas

Dois terços das obras de infraestrutura do Estado estão com andamento comprometido e quase 30% delas venceram o prazo, segundo dados do portal Monitora FIESC, mantido pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc).

De 77 obras de infraestrutura em andamento analisadas pelo portal, 23 (29,9%) já venceram o prazo, e outras 51 (66.2%) estão com andamento comprometido, entre estas as obras de duplicação da BR-280.

Expectativa do consumidor

Depois de duas quedas consecutivas, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) subiu para 47,3 pontos em setembro. Com o aumento de apenas 0,3 pontos em relação a junho, o indicador está 2 pontos acima do registrado em setembro do ano passado e é superior à média histórica, de 46,1 pontos.

As informações são da pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 27 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem pontos. Quando estão abaixo dos 50 pontos mostram consumidores pouco confiantes.

 

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Pedro Leal

Analista de mercado e mestre em jornalismo (universidades de Swansea, País de Gales, e Aarhus, Dinamarca).