“Santas Tecnologias!”

Por: Zeca Jr.

02/09/2021 - 23:09 - Atualizada em: 02/09/2021 - 23:56

Posso afirmar com orgulho, na eminência de completar meus 50 anos de vida, que sou de uma geração onde tudo era diferente. Não possuíamos toda essa gama de facilidades ofertadas pelo mundo de hoje.

Pra começar com um exemplo bem simples, no nosso tempo, tínhamos que levantar do sofá para trocar os canais da TV. Televisão com controle remoto, era algo muito distante da nossa realidade. outro detalhe, se precisássemos arrumar a sintonia do aparelho, alguém tinha que ir até a antena externa enquanto outro de dentro da casa ficava dando as coordenadas: “Vira a antena mais um pouco! Foi demais, volta um pouco!” Até que a imagem surgisse na tela.

Lembro ainda que a maioria dos televisores, era com imagem em preto e branco e quem possuísse um televisor em casa, era alguém muito bem abonado. Quando nossa Telefunken queimava ou tinha algum problema, mandávamos para o Técnico (O Vijobe era a salvação do povo aqui em casa).

Quando a televisão estava no conserto, tínhamos que ter paciência e esperar por uma ou duas semanas até que ela ficasse pronta, enquanto isso, tínhamos que arrumar o que fazer nos dias sem televisão em casa. Será que é por isso, que as famílias tinham mais filhos naquela época?

Outro fato pitoresco, era que raramente se via uma televisão colorida. E os aparelhos eram feitos para durar.

Televisão colorida aqui em casa apareceu em meados dos anos 70, lembro inclusive, uma das imagens que eu trago até hoje “coloridamente” na minha memória, foi a notícia da morte de Elvis Presley, os finais de tarde com o Sítio do Pica-Pau Amarelo, ou as manhãs de domingo com o Domingo no Parque.

Nos dias atuais, temos muito mais comodidade. podemos assistir a tudo na palma das nossas mãos, através dos nossos aparelhos de celular. Hoje em dia tornou-se inconcebível saber que alguém não possui um desses aparelhinhos.

Basta olhar ao redor para notarmos alguém com as fuças enterradas na tela de cristal, que adquiriu vários modelos e vários preços, tornando-se um aparelho mais amado entre as diversas classes sociais.

Meu primeiro celular eu comprei em prestações lá nos idos de 1999. Depois dele tive mais um ou dois modelos, notem bem o detalhe: todos eles sem câmera, com duas funções básicas que era enviar mensagem (quando se tinha crédito) ou fazer ligações.

No ano de 2010, depois de tanto meus colegas de trabalho encher meu saco, comprei meu primeiro celular com câmera, fiz em oito prestações e quando tinha ele uma semana, deixei o bichinho em cima da mesa de centro na sala aqui em casa e fui adiantar uns trabalhos no meu notebook.

De repente minha irmã aparece no meu quarto, com o celular na mão encostado no peito e pergunta: “Isso aqui sai?” E virou o celular pra mim. Quando vejo o aparelho, quase tive uma síncope. A tela do celular espatifada, e eu pensando nas oito prestações que ainda teria que pagar.

Fui atrás para trocar a tela do celular, mas na época, o serviço custaria quase o valor de um celular novo. Meu pai então disse: “Dá pra usar o celular assim?” Eu respondi que dava, então ele na sua sabedoria me falou: “Então termina de pagar as prestações dele e depois compra um celular novo!” e foi o que eu fiz.

Como é gratificante lembrar dessas coisas, fazer parte da evolução do mundo e saber que a casa segundo o mundo nos apresenta novidades para facilitar a nossa vida. Inclusive eu já me perguntei: “Como conseguíamos viver sem ter um celular?”

No Pirata

O bar mais “roquenrrôul” da cidade se preparando para mais um final de semana com muita música, agito, as melhores companhias, aquela cervejinha sempre gelada e toda a variedade de lanches e petiscos do seu cardápio.

O final de semana começa desse jeito: Nesta sexta-feira (03), a noite é de muito rock’n’roll com o agito em dose dupla, por conta de Uly Dolph e sua voz potente marcado com um repertório de clássicos do rock’n’roll, sendo que a abertura da noite fica por conta de Elton Faneco e sua viola.

No sábado (04), quem anima a noite dos marujos é o Duo acústico da banda Princípio Ativo. Os caras vem com um repertório com o melhor do Pop e Rock Nacional e Internacional.

Lembrando que torna-se obrigatório o uso de máscaras ao circular pelo bar, álcool gel para higienizar as mãos e o distanciamento das mesas e pessoal. O público está limitado a 30% da capacidade da casa.

Ressaltando que as casas noturnas têm autorização de funcionamento para atendimento aos clientes exclusivamente sentados, permanecendo proibido o acesso à pista de dança e o consumo por parte de pessoas que estejam fora de mesas. As mesas poderão ter no máximo 4 pessoas.

Feijoada Dream

No próximo dia 11, o Dream Garden espaço de festas e eventos, realiza a sua primeira Feijoada. Para quem não sabe, o Dream Garden, fica na Rua Manoel Francisco da Costa, número 161 no bairro Vieiras aqui em Jaraguá do Sul.

Para quem quiser escapar do fogão na manhã de sábado, a feijoada é uma excelente pedida para você e sua família, já que ela será servida com todos os acompanhamentos exigidos pelo prato. Para quem almoçar no local, terá direito a uma caipirinha, espaço kid’s com monitora e distribuição de pipoca.

Maiores informações, bem como as reservas, poderão ser feitas ser feitas pelo fone (47)99919.8589.

Fica o toque!

Em BC

Sempre queridos, o empreendedor Juliano Vengrzen, ao lado de sua esposa Géssica Silva, a mil com os trabalhos para a abertura de dois novos points, que irão agitar Balneário Camboriú.

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Assim como os trabalhos para o alargamento da faixa de areia em Balneário Camboriú estão a mil por hora, assim também segue o ritmo das obras capitaneadas pelo amigo irrequieto e empreendedor de primeira, Juliano Vengrzen, para a abertura de seus dois novos bares na Dubai brasileira.

Se seguirem os passos do Sossega Bar e do Infarta Madalena, com certeza serão os points mais movimentados da temporada verão 2022.

Anotem aí, os bares irão se chamar: Trabucas Bar e Mariquita Bar, ambos na Avenida Atlântica, cartão postal da cidade. Parabéns e muito sucesso ao amigo Juliano e sua esposa Géssica, por mais esses empreendimentos.

 

Vamos embora que a litorina não espera.
Até semana que vem!