O Diretor Corporativo Internacional da WEG, Elder Stringari, reforçou a importância do mercado internacional para a companhia e o cenário positivo que tem se consolidado no mercado externo ao longo do ano. O empresário também reforçou a importância de uma solução célere para os gargalos logísticos do Estado.
“A WEG é uma empresa global, com 54% do faturamento proveniente do mercado externo em 2021, e as exportações sempre estiveram no DNA da Companhia. A presença direta da WEG no exterior aproxima a Companhia dos clientes e nos permite aprofundar o conhecimento do mercado e aproveitar oportunidades que não estariam disponíveis de outra forma”, comenta.
“Desde meados do ano passado observamos uma melhora nas exportações, um crescimento sobretudo para atender a demanda por máquinas e equipamentos para indústria de forma geral e investimentos nos segmentos de petróleo e mineração. Estamos desde o início de 2021 com uma alta ocupação de nossos recursos de produção, o que nos proporcionou melhor aproveitamento de recursos e consequentemente melhores resultados”, adiciona.
Stringari destaca a participação relevante de Santa Catarina, que representa grande parte do total das exportações da WEG. “Exportamos diariamente a partir de Santa Catarina cerca de 70 contêineres. Nosso Estado possui características e oferece algumas condições que ajudam no processo exportador”, explica.
Entre estas características estaria a boa infraestrutura portuária, com um complexo marítimo composto por cinco portos, que conectam Santa Catarina diretamente com os principais mercados globais. “Além disso, a proximidade de nossas fábricas a estes terminais portuários é um fator obviamente muito estratégico”, frisa.
Outro aspecto positivo que merece destaque é a completa infraestrutura da retroárea, que oferece serviços logísticos e aduaneiros essenciais ao adequado escoamento logístico, como armazenagem em porto seco, entreposto e desembaraço aduaneiro. Esses serviços tornam o fluxo logístico nos portos mais ágil.
“Para maximizarmos as oportunidades de exportação, precisamos enfrentar definitivamente os gargalos no modal rodoviário. Com melhor infraestrutura nas nossas estradas, Santa Catarina oferecerá condições ainda melhores para impulsionar as exportações,” encerra.
Carta da Indústria
A Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc)) aprovou na sexta-feira (19), dois documentos relacionados ao processo eleitoral de 2022. O primeiro é a Carta da Indústria, que apresenta as propostas do setor aos candidatos, e o outro é o posicionamento do setor sobre o debate político em curso. “Neste momento decisivo para o País, a indústria de Santa Catarina reafirma a sua crença e o seu compromisso com a livre iniciativa e a liberdade econômica. Defendemos que a eleição seja pacífica, que garanta a segurança do eleitor e o respeito a sua vontade, num processo confiável e auditável”, diz o texto do documento.
Saúde Mental
Para auxiliar a indústria a lidar com demandas de Saúde Mental, o Sesi desenvolveu um pacote de soluções preventivas com foco no bem-estar. De acordo com Sendi Lopes, gerente de saúde e segurança na indústria do Sesi e do Senai, as estratégias atuam com foco na prevenção. As soluções do Sesi/SC são personalizadas e buscam atender as demandas específicas das indústrias, contribuindo para o aumento da produtividade, redução dos custos com afastamento e melhora da qualidade de vida dos trabalhadores.
Feijoada
O Núcleo de Jovens Empreendedores da Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Araquari realiza neste sábado (20) um evento inédito que pretende integrar empreendedores da região e apoiar entidades assistenciais do município. Em sua primeira edição, a Feijoada de Negócios tem como foco “conectar pessoas e prosperar oportunidades” e vai acontecer na sede da Associação Beneficente Esportiva e Recreativa Ponto Alto – Aberpa, na Rodovia Municipal Ponto Alto, 2300. O evento tem início às 11 horas.
Caixa
As sucessivas elevações da taxa Selic (juros básicos da economia), atualmente em 13,75% ao ano, foram o principal fator que levou à queda no lucro da Caixa Econômica Federal no segundo semestre, disse o vice-presidente de Finanças e Controladoria do banco, Rafael Morais. Segundo o balanço divulgado pela Caixa, o banco lucrou R$ 1,8 bilhão no segundo trimestre, recuo de 27,9% em relação ao resultado do primeiro trimestre. Em relação ao segundo trimestre de 2021, a queda chegou a 70,7%. No semestre, a queda é de 54,6%.
Consumo
A pesquisa nacional de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de agosto, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostrou continuidade do processo de crescimento iniciado em janeiro, somando 82,1 pontos. É o maior nível desde abril de 2020 (95,6 pontos) e superou os resultados do mesmo mês nos 2 anos anteriores. O avanço de 1,1% do indicador no mês foi puxado pelo maior otimismo das famílias com renda acima de dez salários mínimos.