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“Centro de Inovação de Jaraguá do Sul participa de evento internacional”

Foto Eduardo Montecino/OCP News

Por: Pedro Leal

24/01/2019 - 05:01

Jaraguá do Sul tem se demonstrado determinada a se estabelecer como um pólo de inovação tecnológica em várias frentes, e o anúncio realizado em coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (23) tem confirmado o empenho.

O Centro de Inovação de Jaraguá do Sul – Novale Hub – sediará entre os dias 22 e 24 de fevereiro a primeira etapa do Global Legal Hackathon, em evento promovido pela OAB de Santa Catarina em parceria com entidades do ecossistema de inovação.

O evento, voltado para o desenvolvimento e fomento de soluções inovadoras para a área jurídica, ocorre simultaneamente em mais de 60 cidades em 42 países, em uma maratona de desenvolvimento de 54 horas.

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Além de Jaraguá do Sul, outras seis cidades brasileiras participarão do mutirão de desenvolvimento: Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Balneário Camboriú e Florianópolis.

Além das etapas locais, realizadas simultaneamente entre 22 e 24 de fevereiro, o Hackathon terá mais duas etapas internacionais, a serem anunciadas.

O presidente da subseção Jaraguá do Sul da Ordem dos Advogados do Brasil, Gustavo Pacher, nota que o evento é uma oportunidade para colocar a cidade no mapa do desenvolvimento de tecnologias jurídicas.

“Já temos, por exemplo, o sistema usado em Jaraguá do Sul para lidar com processos  judiciais de requisição de medicamentos, que pode ser aperfeiçoado”, comenta.

O prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, frisa que inovações em tecnologia jurídica são fundamentais para suscitar o desenvolvimento.

“Os aspectos jurídicos são o que dá segurança para tudo que empresas e o poder público venha a fazer, e temos um problema grave de insegurança jurídica que tem impedido o nosso desenvolvimento”, comentou.

A expectativa é de que cerca de 120 maratonistas participem do evento em Jaraguá do Sul, com três projetos a serem premiados pela banca avaliadora das propostas. Segundo Pacher, a OAB e o Novale Hub estudam também a possibilidade de incubação da ideia vencedora no Centro de Inovação.

“Esta é uma oportunidade para não apenas fomentar a inovação, mas também para atrair empresas deste setor para Jaraguá do Sul”, comenta Pacher.

Grupo Lunelli

O Grupo Lunelli, detentor das marcas Lunender, Lez a Lez, Lunelli, Alakazoo e Hangar 33, é presença confirmada na Colombiatex, uma das principais feiras têxteis da América Latina. Esta é a primeira vez em que a empresa participa do evento, que acontece na cidade de Medellín, até a próxima quinta-feira, 24.

Financiamento coletivo

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta terça-feira (22) a aprovação do Programa Matchfunding de Cultura BNDES, que prevê que a cada R$ 1 captado por projeto o banco investirá R$ 2, limitado ao valor máximo de R$ 300 mil por projeto.

De acordo com a instituição, trata-se de uma iniciativa inovadora de matchfunding (financiamento coletivo misto de diversas fontes) no setor público para apoio a projetos culturais de patrimônio material e imaterial.

Os projetos escolhidos pela sociedade para receber doações por meio de “vaquinha” online, ou financiamento coletivo, como é conhecido o crowdfunding, poderão receber até R$ 4 milhões em recursos não reembolsáveis do banco. Cada projeto apoiado poderá ter valor entre R$ 30 mil e R$ 300 mil.

63% dos brasileiros acompanham finanças [1]

O número de brasileiros que acompanham e analisam seus ganhos e gastos por meio de um orçamento passou de 55% em 2017 para 63% ao final de 2018, segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Banco Central do Brasil (BCB). Pelo menos 36% dos brasileiros não administra as próprias finanças.

Caderno de anotação e só depois a planilha no computador [2]

Entre os mecanismos mais utilizados está o caderno de anotações, com 33% das citações. A planilha no computador é o instrumento preferido de dois em cada dez (20%) pessoas ouvidas, enquanto 10% registram as receitas e despesas em aplicativos de smartphones.

Entre os métodos informais de acompanhamento, o mais frequente é o cálculo de cabeça, citado por 19% dos consumidores. Há ainda 13% que simplesmente não adotam qualquer método e 3% que delegam a função para outra pessoa.

 

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Pedro Leal

Analista de mercado e mestre em jornalismo (universidades de Swansea, País de Gales, e Aarhus, Dinamarca).