Em 2018, 23% dos jovens de 15 a 29 anos – 10,9 milhões – não estudavam, nem trabalhavam, estando dentro dos chamados nem-nem.
Este foi o maior índice da série histórica, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na pesquisa Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2019, que analisa as condições de vida da população brasileira.
Entre os jovens de 18 e 24 anos, a incidência chega a 27,9% e nos jovens adultos, de 25 a 29 anos, a taxa de nem-nem é de 25,9% – mais de um a cada quatro jovens estão sem ocupação ou estudo.
Não se trata de um fenômeno restrito, segundo o órgão, mas um fator estrutural, em um circulo vicioso: jovens sem estudo que não conseguem emprego por falta de formação, e sem recursos para estudar por falta de renda.
Os dados mostram que dos jovens de 18 a 24 anos nessa condição, 46,6% não tinham concluído o ensino fundamental e 27,7% terminaram apenas essa etapa.
Na faixa entre 25 e 29 anos, a proporção é de 44,1% e 31,2%, respectivamente. Dos jovens que concluíram o ensino médio, há mais nem-nem entre quem fez ensino regular do que entre os que concluíram o ensino técnico.
Incorporação
Municípios com menos de 5 mil habitantes e arrecadação própria inferior a 10% da receita total serão incorporados pelo município vizinho, segundo a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo.
Segundo o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, a medida poderá afetar até 1.254 municípios. A incorporação valerá a partir de 2025, e caberá a uma lei ordinária definir qual município vizinho absorverá a prefeitura deficitária.
R$ 214,6 bilhões
O pagamento do décimo terceiro salário deverá injetar na economia brasileira, até dezembro, R$ 214,6 bilhões, de acordo com estimativa divulgada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Aproximadamente 81 milhões de brasileiros serão beneficiados com rendimento adicional, em média, de R$ 2.451.
Coleção Digital Souk
“Cores impactantes, sabores exóticos, arquitetura impressionante e a cultura misteriosa do Marrocos”: são essas as inspirações por trás da coleção “Digital Souk” da Lunelli Têxtil.
Apresentada nesta semana, ela tem estampas que remetem aos tapetes, luminárias, cerâmicas e mosaicos de Marrakesh. A cidade também influencia as colorações e combinações a partir de seus pigmentos, temperos, aromas e tons terrosos.
Outras informações podem ser solicitadas através do site e das redes sociais da marca.
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