A preocupação pela Amazônia deixar de ser “o pulmão do mundo”, culpando empresários da agricultura e pecuária, é um autêntico “boi de piranha” dos esquerdopatas antipatrióticos.

Se o problema principal na gestão do Brasil, particularmente nos três poderes constituídos, é o tráfico de influência, o da Amazônia é a influência do tráfico de drogas, de terras, de madeira, de animais e de minerais, como ouro, diamante, cassiterita, urânio e manganês, entre outros.
Segundo José Casado, premiado jornalista especializado em coberturas políticas e econômicas, se a Amazônia fosse um país seria o sexto maior em extensão, com 25.000 km de rios navegáveis.
Neste pedaço semi-habitado do planeta, com menos de seis pessoas por quilômetro quadrado, a economia do crime floresce e ‘tonteia’ o guarnecimento da soberania nacional.
A violência impulsionada pela economia do crime é tanta que se país fosse, a Amazônia ocuparia o 26º lugar (de um total de quase 200) entre as nações mais violentas na virada do milênio. O número de mortes, por exemplo, representa quase o dobro delas no interminável conflito entre israelenses e palestinos na faixa de gaza.
Isto lembra, também, os filmes americanos do velho far west, onde existiam quase que somente mocinhos e bandidos, até que a lei foi instituída na Califórnia e, atualmente, ela é a capital mundial da TI.
Ou seja, a tal preocupação com o desmatamento da Amazônia ou, pior, a sua desertificação e comprometimento da sua condição de “pulmão do mundo”, culpando empresários da agricultura e pecuária, é um autêntico “bode expiatório” ou “boi de piranha”, significando que, enquanto piranhas se deliciam com um pobre boi escolhido como vítima, os boiadeiros podem cruzar um rio, tranquilamente, com o restante da boiada.
Para “desafinar de vez o coreto”, o Luladrão - sempre atraindo e formando cafajestes - e em nome da preservação da floresta, defende a repartição, com o mundo, da Amazônia, onde vivem 24.000.000 de habitantes (alguns bandidos internacionais) em cima da maior riqueza do Planeta.
Ainda bem que, de outro lado, há bom senso, até mesmo entre espertos poderosos, como Al Gore, Ex-vice-presidente dos EUA, na era Bill Clinton e um ativista ambiental. Ele, simplesmente, considera “ridícula e absurda” a internacionalização da Amazônia e recomenda aos brasileiros que se informem sobre esta questão ambiental durante as eleições. E complementou: “inclusive, líderes que tentam minimizar a confiança pública podem ser considerados inimigos da democracia”. Eita !!!
Assim, na “sinuca da vida”, a esquerda destruidora está “pela bola sete”, com o condenado inimputável sendo a última bola a ser encaçapada. Ou seja, só restando ela(e) em cima da mesa, cabe a nós brasileiros, os “jogadores do outro lado”, não deixar de botá-la(o) pra dentro, para expulsar este “pau-de-arara” (que destruiu, irreversivelmente, sua história) da mesa e sala de sinuca.
Enfim, tudo isso lembra o famoso “golpe do baú”, expressão usada para definir quando uma pessoa se casa com outra, com o intuito de apoderar-se de sua herança patrimonial, pouco se interessando se o lado rico é bonito(a), fei(a), virgem ou desflorado(a). Nesta relação, normalmente o parceiro mais pobre torce pela morte do mais rico, para herdar todos os seus bens. Tudo a ver, se a esquerda brasileira assumir e levar o Brasil à condição de uma Venezuela.
Em resumo, a tal desertificação, isto é a transformação de florestas em terras áridas, como o Saara e o Atacama, deixou, há muito, de ser a principal preocupação em termos da Amazônia.
Assim, este colunista, que conhece a Amazônia, de bike e barco, em todas as suas latitudes e longitudes, humoristicamente, se oferece para trazer uma carrada de areia, que caiba em uma mão (ôps, só na direita !!!) a seus amigos, isto ... se conseguir juntar, OK ?!?

Percursos do Emílio, em 2021/2022:
Boa Vista-Manaus (800 km), Manaus-Belém (1.650 km), Belém-Porto Velho-Rio Branco (1.400 km)

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Emílio Da Silva Neto

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