Por Nelson Luiz Pereira_conselheiro editorial do OCP
Uma das características naturais do ser humano, é a capacidade de identificar, interpretar e interagir com a realidade a qual está inserido, e projetar cenários.
Logo, sua dimensão de mundo é proporcional ao modo como percebe e absorve essa realidade. Ele constrói sua trajetória, apoiado numa expectativa de modelo social que proporcione segurança, certeza, objetividade, além de resultados favoráveis, palpáveis e mensuráveis. Portanto, sempre espera o melhor.
Ocorre que a realidade que o impacta, favorável ou desfavoravelmente, não é só aquela de natureza palpável e mensurável. Há um “espaço” imensurável entre ‘realidade’ e ‘possibilidade’, o qual pode ser chamado de “utopia.”
No entanto, para uns essa utopia não passa de imaginação, ilusão, quimera. Mas para outros, ela não é simples utopia, mas “utopia construtiva”, ou seja, aquela que move, instiga, impulsiona, entusiasma a ousar, atrever, correr riscos, desafiar a lógica formal estabelecida e, sobretudo, sonhar.
Em tempos de pandemia, é preciso aprender a ver além do que os olhos retêm. Em tempos turbulentos é preciso ter um pé na realidade concreta e outro na utopia construtiva.
O primeiro, para interpretar cenários, identificar oportunidades e agir. O segundo, para sonhar e ousar. Deve haver plena conexão e harmonia nesse caminhar. Independentemente da circunstância, a melhor mensagem de um ano que se finda, sempre será gratidão.
É chegado o momento, portanto, de agradecer a todos que tornaram possível nossa missão de informar e conectar a comunidade com os fatos que impactam a vida: assinantes leitores, clientes anunciantes, colaboradores, familiares e amigos.
A Rede OCP de Comunicação deseja a todos, Boas Festas e um 2021 de conquistas, regido pela renovação e reaproximação.
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