A entidade que representa a classe empresarial de Jaraguá do Sul obteve média acima de 91 pontos na escala de avaliação da maturidade de gestão entre as associações que compõem o Sistema Facisc, que considera parâmetros como competitividade, inovação e estratégias de fidelização de associados.
Para a presidente da Acijs Ana Clara Franzner Chiodini, que completa o primeiro ano à frente da Acijs, o resultado vem ao encontro de um período de muito trabalho da diretoria e equipe na busca da evolução contínua da gestão da entidade.
“Foi um ano de grandes desafios com foco no objetivo de ampliar as conexões da entidade com seus associados, continuidade da interação com o poder público em todas as suas esferas, e de um trabalho articulado com outros segmentos organizados da comunidade, visando um ambiente favorável de negócios, com qualidade de vida e sustentabilidade econômica e social”, reitera Ana Clara.
O ano também marcou a evolução da Acijs em várias frentes nas quais a entidade historicamente se envolve. Os resultados indicam um avanço no número de associados – 1.440 empresas representadas, da indústria, comércio e serviços – e a participação de 20 Núcleos Empresariais que representam atividades econômicas importantes do município, 2 comitês estratégicos, participação em 18 Conselhos Municipais e em 6 entidades da sociedade civil – dentre elas o Pacto Regional de Desenvolvimento e Inovação, Conselho Comunitário Penitenciário, Fundação Educacional Regional, Programa Jaraguá Mais Saudável, entre outros.
Os indicadores do município também mostram a relevância do associativismo empresarial como fator de mobilização no município. Com uma população de 185.794 pessoas (IBGE) e deste total 71.400 ocupadas (Caged), Jaraguá do Sul conta com 8.049 CNPJs ativos, sendo 16% deles representados por associados da Acijs e, dos 60 mil trabalhadores com ocupação no município, as empresas ligadas à entidade representam 71%.
Em 2023, assinala a presidente da Acijs, a meta é ampliar o engajamento de empresas e a representatividade, por meio de agendas de capacitação e soluções para os associados.
FGTS
Um dia após lançar a possibilidade de extinguir o saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, voltou atrás. Em postagem na rede social Twitter, ele escreveu que a modalidade de saque será “objeto de amplo debate” entre o Conselho Curador do FGTS e as centrais sindicais.
Inflação
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), fechou 2022 com inflação de 5,03%. A taxa é inferior à observada em 2021 (17,74%).
Impostos
Os contribuintes de Santa Catarina pagaram às três esferas (municipal, estadual e federal) um total de R$ 120,976 bilhões em impostos em 2022, segundo o site do impostômetro – os dados são da base de dados da Receita Federal.
Os contribuintes brasileiros pagaram, em 2022, a marca de R$ 2.890.489.835.290,32 em impostos, de acordo com o Impostômetro, painel instalado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) na região central da capital paulista.
Correios
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) será retirada do Programa Nacional de Desestatização (PND), conforme determinado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Um despacho publicado nesta semana orienta a revogação dos atos que dão andamento à privatização da estatal. O objetivo é assegurar uma análise rigorosa dos impactos da desestatização sobre o serviço público e sobre o mercado no qual está inserida a atividade econômica.
CNI
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, recebeu o vice-presidente da República e ministro nomeado do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, na sede da instituição, em Brasília, esta semana.
O encontro serviu para a a entrega de um documento com um conjunto de 14 propostas para subsidiar ações dos 100 primeiros dias do novo Ministério de Indústria e Comércio, voltadas para a reindustrialização, e uma lista com 19 projetos prioritários em tramitação no Congresso Nacional.
Poupança
A necessidade de dinheiro para quitar dívidas e pagar contas do dia a dia, levou a um recorde de saques da poupança ano passado. Em 2022, os brasileiros retiraram R$ 103,24 bilhões a mais do que depositaram na caderneta de poupança, divulgou na quinta-feira (5) o Banco Central (BC).
A retirada líquida (saques menos depósitos) é a maior para um ano desde o início da série histórica, em 1995. O recorde anterior havia sido registrado em 2015, quando os correntistas tinham sacado R$ 53,57 bilhões a mais do que tinham depositado na poupança.
