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Fiesc teme efeitos de possível paralisação dos caminhoneiros

Para Aguiar, paralisação ampliaria os efeitos da crise que ainda não passou | Foto Charles de Moura/PMSJC

Por: Ewaldo Willerding Neto

28/10/2021 - 16:10 - Atualizada em: 28/10/2021 - 16:52

A Fiesc (Federação das Indústrias de SC) manifesta preocupação com as consequências de uma possível paralisação dos caminhoneiros, conforme tem sido veiculado na mídia. “Sem fazer juízo sobre a legitimidade dos pleitos apresentados, entendemos que o momento não é apropriado. A exemplo do que ocorreu em 2018, se concretizado, o movimento trará efeitos graves para toda a sociedade, que ainda sofre as consequências da pandemia”, afirma o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar.

 

 

Aguiar salienta que a indústria tem enfrentado grandes desafios para manter os empregos e a produção. “Por isso, apelamos para a sensibilidade das lideranças e do governo na busca do diálogo e de uma solução de consenso, preservando a estabilidade econômica e institucional no país”, diz Aguiar, observando que uma paralisação ampliaria os efeitos da crise que ainda não passou, e os custos seriam pagos por todos os brasileiros, especialmente os de menor renda.

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Ewaldo Willerding Neto

Jornalista formado pela UFSC com 30 anos de atuação.