A ação que a PF e a PGR deflagraram na manhã desta quarta-feira (30) na residência oficial do governador de Santa Catarina conta com a participação de 30 policiais federais. Ao todo, estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão.
São invetigados os crimes de fraude à licitação, peculato, corrupção, concussão, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
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A operação, denominada Pleumon, apura se a organização criminosa atuava com o objetivo de desviar recursos públicos, em especial aqueles relacionados a contratos firmados para gestão da saúde e ao combate da pandemia da Covid-19.
A ação investiga fortes indícios de crimes relacionados à aquisição emergencial de 200 respiradores pulmonares pelo governo do Estado de Santa Catarina junto à empresa Veigamed, no valor de R$ 33 milhões.
Em maio deste ano, foi deflagrada a denominada “Operação O2″ e, com o prosseguimento das investigações, novos elementos de prova foram obtidos, o quais fundamentaram a representação da Polícia Federal por medidas cautelares junto ao Superior Tribunal de Justiça.
A operação foi deflagrada respeitando normativo interno da PF, que estabelece orientações quanto às medidas de proteção necessárias no cenário decorrente do Coronavírus (Covid-19).
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