O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 8 pontos na passagem de agosto para setembro deste ano.
Com o resultado, o indicador chegou a 106,7 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, o maior nível desde janeiro de 2013, quando também registrou 106,7 pontos.
Há, no entanto, uma preocupação do setor com relação aos próximos seis meses, com o fim do auxílio emergencial.
“Uma cautela possivelmente motivada pela incerteza com relação aos rumos da economia após a retirada dos programas emergenciais do governo”, diz a economista da FGV Renata de Mello Franco.
O receio seria de que sem o fluxo adicional para as contas dos brasileiros, com desemprego em alta e autônomos com faturamento reduzido com a queda nos serviços, os níveis de consumo voltem a cair aos níveis do pico da pandemia.
Dezoito dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram aumento da confiança de agosto para setembro.
O Índice da Situação Atual, que mede a confiança dos empresários no momento presente, cresceu 9,5 pontos e chegou a 107,3 pontos. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, subiu 6,3 pontos e atingiu 105,9 pontos.
“Na opinião dos empresários, a demanda estaria satisfatória, o nível de estoques está confortável e haveria expectativa de aumento de produção e do quadro de pessoal no curtíssimo prazo. Esse resultado sugere que o pior da crise já foi superado e que o setor teria fôlego para continuar a apresentar resultados positivos no próximo trimestre”, afirma Franco.
WEG no maior condomínio da América Latina
Se destacando continuamente no setor de equipamentos elétricos, a WEG tem participado não apenas de projetos industriais, mas também do setor residencial, a exemplo da parceria com o empreendimento Yachthouse by Pininfarina não foi diferente, em Balneário Camboriú.
O YACHTHOUSE é o maior conjunto residencial da América Latina, com 02 torres de 81 pavimentos e 281 metros de altura.
Por seu porte, o edifício exige equipamentos de alto padrão e confiabilidade, motivos que levaram a escolha da solução WEG para atuar na subestação do prédio.
Os 6 transformadores a seco da WEG, sendo 5 de 500KVA e 1 de 1500KVA, irão proporcionar segurança, qualidade e alto desempenho para a solução.
Crédito mais barato
As famílias pagaram taxas de juros mais baixas em agosto, de acordo com as Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas nesta segunda-feira (28), em Brasília, pelo Banco Central (BC).
A taxa média de juros para as pessoas físicas no crédito livre chegou a 39% ao ano, recuo de 0,9 ponto percentual em relação a julho. Já a taxa média das empresas ficou estável em 12,4% ao ano.
A taxa do crédito pessoal (não consignado) chegou a 70,3% ao ano, com redução de 12 pontos percentuais em relação a julho
União contra a sepse
A EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) uniu duas startups, a brasileira Laura e a israelense ATLASense, para o desenvolvimento de um produto hospitalar de baixo custo capaz de monitorar pacientes e detectar suspeita de sepse, também conhecida como infecção generalizada, potencialmente fatal quando o organismo não consegue controlá-la.
A Sepse responde por 18 mil mortes no Brasil por ano e figura entre as 10 primeiras colocações no ranking de mortalidade de causas naturais.
Demanda por crédito
A demanda das empresas por crédito caiu 6,0% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com o Indicador da Serasa Experian. Esse foi o segundo mês consecutivo de queda.
Na análise por porte, as micro e pequenas empresas registraram o maior recuo (6,1%), seguidas das médias (- 4,7%) e grandes (-1,5%).
A indústria foi o segmento que apresentou maior queda, de 7,8%. O comércio teve a menor retração, de 5,6%.
O Norte foi o único que teve elevação (0,3%) e a maior queda foi verificada no Sudeste (-8,1%), seguido de Sul (-4,5%) e Nordeste e Centro-Oeste com recuo de 4,3% cada.
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