Dados da academia americana de dermatologia (DDA) apontam que alopecia, caracterizada pela redução total ou parcial de cabelos em determinada região da cabeça, atinge mais de 2 bilhões de pessoas no mundo.
Segundo Sociedade Brasileira do Cabelo, 50% das mulheres têm alguma queixa relacionada à queda de cabelo.
E a calvície que é a diminuição aguda dos fios, acomete 5% da população feminina. Só em houve 2018 um aumento de 40% do número de mulheres que procuraram por tratamentos falando deste tema.
Ao contrário do que pensamos, o transplante capilar não é restrito aos homens e tem atraído a cada dia mais mulheres.
O expert no tema, Dr. Thiago Bianco, explica que não só em casos de pós-menopausa, como também as jovens estão a procura desse tipo de restauração.
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Bianco pontua que diferente da calvície masculina que é localizada em regiões específicas no couro cabeludo, a feminina é difusa (espalhada).
“Toda a área afetada sofre da diminuição da massa capilar, tornando o procedimento mais delicado, porém, tão efetivo quanto o transplante em homens, o que irá depender da habilidade do cirurgião”, diz o doutor.
O médico ainda reforça sobre algumas complicações no organismo feminino, relacionadas a queda dos cabelos. Como:
- Diminuição da ferritina (proteína localizada na região do fígado);
- Patologias hormonais como doenças da tireoide;
- Dietas muito restritivas;
- Queda capilar pós-gestacional;
- O eflúvio telogeno é uma condição que pode levar à calvície.
Com informações da assessoria de imprensa.
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