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Rodovias da região da Amvali são contempladas no programa Estrada Boa do governo estadual 

Foto: Divulgação

Por: Áurea Arendartchuk

11/08/2023 - 06:08

 

O deputado estadual Dr. Vicente Caropreso (PSDB) saiu empolgado do ato de lançamento do Programa Estrada Boa do governo estadual, que promete revitalizar rodovias estaduais. O ato ocorreu, ontem, na Capital.

Investimentos reivindicados pelo parlamentar, como as obras na duplicação entre Jaraguá do Sul e Guaramirim; a reabilitação da SC-108, entre Guaramirim e Massaranduba; a continuidade da revitalização da SC-110, entre Pomerode e Jaraguá; e a pavimentação da SC-414, que liga Luiz Alves, Massaranduba e Blumenau, foram incluídas no pacote de R$ 2 bilhões de investimentos.

“Nosso esforço está sendo recompensado. Todas as quatro obras que reivindicamos para a região foram contempladas e viraram prioridades do atual governo. Isso significa desenvolvimento, competitividade logística e vidas que serão salvas com estradas mais seguras. Vamos acompanhar de perto e fiscalizar todo esse processo”, destacou o parlamentar.

Dr. Vicente explicou que a luta pela melhoria da infraestrutura logística rodoviária teve início na gestão passada e que já no início do novo governo o seu mandato se concentrou em convencer o atual governo da importância dos investimentos. “Batalhamos muito por esse resultado. Trouxemos o secretário de Infraestrutura no início do ano à região e defendemos essas obras diretamente ao governador Jorginho”.

Além das rodovias na região da Associação dos Municípios do Vale do Itapocu (Amvali) o deputado também comemorou a inclusão da recuperação da SC-477, entre Canoinhas e a BR-116, no Planalto Norte.

O Programa Estrada Boa prevê a restauração, revitalização e implantação de 1.504 km de rodovias estaduais em 231 municipios. A meta é que as obras sejam concluídas entre 24 e 36 meses.

Alesc aprova moção de Lunelli contra decreto de Lula

O deputado estadual Antídio Lunelli (MDB) teve aprovada por unanimidade na Alesc uma moção solicitando a revogação do decreto desarmamentista assinado pelo presidente Lula, que pode inviabilizar a prática de tiro esportivo no Brasil, além de causar o fechamento de muitos clubes de tiro e ferir a liberdade individual.

Conforme o parlamentar, a medida desrespeita a tradição de muitas regiões de Santa Catarina e também tira o direito do cidadão brasileiro de se defender. Lunelli reforçou que as estatísticas mais recentes no Brasil mostram que o número de homicídios caiu no país, a medida que cresceu o número de armas legais nas mãos de cidadãos.

Já na questão do tiro esportivo, o deputado saiu em defesa dos atletas e alertou que o decreto do governo dificulta o treino para competições nacionais e internacionais e gera uma série de impasses podendo até mesmo acabar com algumas competições.

Atualmente, na Confederação Brasileira de Tiro Esportivo, são mais de 17 mil atletas cadastrados e um total de 30 mil atletas de Tiro Esportivo filiados em federações estaduais.

“O tiro esportivo não pode ser alvo de discriminação ideológica. A prática faz parte do nosso contexto cultural e, como esporte Olímpico, deve ser fomentada”, apontou e também defendeu as sociedades de tiro. A moção aprovada será encaminhada à bancada catarinense, ao Ministério da Justiça e ao governo federal.

Mudanças

Ocorreu esta semana, em Brasília, um encontro na secretaria de Articulação Nacional, liderado pelo secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcelo Fett e pela secretária da pasta, Vânia de Oliveira Franco. Também participaram os senadores catarinenses, empresários do setor da tecnologia do Estado e lideranças nacionais. O grupo iniciou uma série de conversas sobre mudanças e adequações no texto da Reforma Tributária para não prejudicar o crescimento e a competitividade das empresas.

Setor

O secretário Fett destacou que a reforma tributária penaliza alguns setores, incluindo a da tecnologia. Junto com empresários do setor e lideranças de entidades, foi apresentada uma proposta para contribuir com a melhoria do processo tributário no Brasil. Eles pedem a simplificação do processo, sem que isso onere os setores que geram muita riqueza, geram muito emprego e, principalmente, pagam um salário muito maior do que a média do salário brasileiro. Os senadores catarinenses se mostraram aliados neste processo.

 

 

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Áurea Arendartchuk

Jornalista com mais de 20 anos de experiência, atuei como repórter, colunista, editora e assessora de imprensa.