Apesar de anunciada desde a sexta-feira (1), a troca do Delegado Geral da Polícia Civil ainda não foi efetivada pelo Governo do Estado. Demissionário sem um motivo publicamente divulgado, o delegado Akira Sato ainda não teve a exoneração publicada no Diário Oficial do Estado.
Entre os prováveis substitutos estão Marco Ghizoni, que teria recebido o convite mas declinado e Rafaello Ross, coordenador da DIC (Divisão de de Investigação Criminal) em Joinville, que estaria disposto a ocupar a função.
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Contra Ross pesa a suspeita do desvio de uma máquina jukebox apreendida em uma operação policial, que é negada por sua defesa.
Como Akira Sato não justificou publicamente a sua saída especula-se que ele teria sido pressionado a substituir o delegado Rodrigo Schneider, chefe da Cecor (Coordenadoria Estadual de Combate à Corrupção), responsável pelas Decor (Delegacias de Polícia Especializadas no Combate à Corrupção).
As investigações no caso de suposta corrupção em uma licitação no Porto de São Francisco do Sul estariam sob coordenação de Schneider.