A maternidade é uma das experiências mais intensas e transformadoras na vida de uma mulher. É a chegada de um amor imensurável, mas também o início de uma nova relação com o próprio corpo e muitas vezes com a própria identidade.
Entre noites mal dormidas, novas rotinas e a entrega total à criação dos filhos, muitas mães percebem que deixaram de lado algo que parecia simples: o cuidado consigo mesmas.
Para a Dra. Rochele Bampi, cirurgiã plástica que atua em Jaraguá do Sul, esse é um ponto crucial.
Formada pela Universidade de Caxias do Sul e com residência médica em Cirurgia Geral no Hospital Nossa Senhora da Conceição (POA) e Cirurgia Plástica no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, ela hoje atua com foco em cirurgias de contorno corporal e mama, áreas que estão diretamente ligadas às transformações físicas e emocionais que acompanham a maternidade.
“A maternidade é linda, mas pode desafiar profundamente o corpo e a autoestima da mulher. É uma transformação física, emocional e até de identidade. Não somos mais as mesmas depois de nos tornarmos mães e a mudança no corpo é apenas um dos fatores desse processo”, reflete.
É natural, explica a médica, que muitas mulheres sintam dificuldade em se reconhecer. Nesse momento, a cirurgia plástica pode ser uma aliada importante. Não para “voltar a ser quem era antes”, mas para reconectar a imagem com o interior e se sentir bem na própria pele.
“O objetivo é buscar a melhor versão dessa mulher que mudou tanto”, explica a médica.
Muito além da estética

Foto: Divulgação
Ainda que muitas pessoas associem a cirurgia plástica à vaidade, para a Dra. Rochele, o papel dessa especialidade é muito mais profundo.
Ela vê o procedimento como uma forma de cuidar da saúde emocional através do corpo, ajudando a mulher a resgatar confiança e equilíbrio.
“A cirurgia plástica vai muito além da estética. Quando a mulher decide se cuidar, ela está dizendo: ‘eu mereço me sentir bem comigo mesma’. Uma mulher que se sente bonita e satisfeita com o próprio corpo transmite essa segurança em tudo o que faz”, afirma.
Nos consultórios, ela observa mudanças que vão além do espelho. “É muito bonito ver quando a paciente começa a se enxergar de novo, a se permitir usar uma roupa que antes não usava, a se sentir confiante em um momento íntimo. Isso é transformador”, diz.
Dra. Rochele defende uma medicina que respeita o tempo, o corpo e a história de cada paciente. Esse olhar individualizado, segundo ela, começa antes mesmo de qualquer indicação cirúrgica, e nasce da escuta.
“Cada paciente traz uma história, um momento de vida e um motivo diferente para buscar a cirurgia. O olhar individualizado começa em entender o que realmente a incomoda e o que ela espera sentir depois do procedimento”, pontua.
Nem sempre a resposta está na mesa de cirurgia. Em muitos casos, o caminho é orientar, preparar o corpo e ajustar expectativas. “Meu papel é fazer o que é certo para cada mulher, e não o que é mais rápido ou popular”, complementa.
Essa conduta, que une técnica e empatia, é o que garante resultados naturais, seguros e duradouros, além de criar uma relação de confiança genuína entre médica e paciente.
Cuidar de si não é egoísmo
Mesmo com o desejo de se cuidar, muitas mulheres ainda enfrentam um sentimento de culpa ao pensar em fazer algo por si.
De acordo com a médica, a sociedade ainda impõe uma cobrança silenciosa de que a boa mãe é aquela que se dedica integralmente aos filhos e que reservar tempo e energia para si seria vaidade ou egoísmo.
“Cuidar de si é também cuidar de quem você ama. Uma mulher que se sente bem consigo mesma está mais leve, mais presente e transmite aos filhos uma mensagem muito poderosa sobre amor-próprio”, afirma.
A médica defende que o autocuidado é parte essencial do equilíbrio feminino. É ele que permite que a mulher esteja inteira em todas as outras áreas da vida. inclusive na maternidade.
Dra. Rochele reforça que o “momento certo” para buscar um procedimento estético é aquele em que o desejo parte da própria mulher e não de comparações ou pressões externas.
“Cada paciente tem o seu tempo. O importante é que a decisão venha de dentro, de um desejo genuíno de se sentir bem, e não de uma comparação com padrões ou com o que se vê nas redes sociais”, aconselha.
Além das cirurgias corporais e mamárias, a médica também realiza tratamentos faciais, sempre com o mesmo propósito: promover harmonia e naturalidade. Para ela, a beleza está na autenticidade, e não na padronização.

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Trajetória profissional
Com mais de uma década de trajetória na medicina, a Dra. Rochele Bampi construiu uma carreira baseada na técnica, na ética e, acima de tudo, na sensibilidade. Ver a transformação emocional que acompanha os resultados cirúrgicos é, segundo ela, o que dá sentido à profissão.
“Sempre me encantou trabalhar com estética. Conseguir trazer isso para o meu trabalho e principalmente ajudar outras mulheres através da estética é o que me move”, afirma.
A médica ajuda mulheres a se reconectarem com quem realmente são, resgatando autoestima, confiança e prazer em se olhar no espelho. “Ver a mudança emocional que acontece depois de uma cirurgia é maravilhoso e sem dúvida dá sentido a tudo que faço”, destaca.
Onde encontrar
Para saber mais sobre o trabalho da Dra. Rochele Bampi, acesse o site www.rochelebampi.com.br No Instagram @dra.rochelebampi, é possível acompanhar de perto seu dia a dia no consultório, resultados, novidades e conteúdos sobre cirurgia plástica e autoestima.