Fundado em 23 de abril de 1968, o CentroWEG é uma escola de formação profissional que ensina, desenvolve, prepara e qualifica jovens aprendizes com conhecimento técnico e domínio de equipamentos utilizados nos processos industriais. Já são 55 anos de uma história que iniciou com uma turma de 15 alunos e hoje já contabiliza mais de 4200 formados, muitos dos quais seguem na WEG fazendo carreira.
Além de abrir portas para o mercado de trabalho, o espaço possibilita o desenvolvimento profissional desses jovens que este ano somam mais de 800 aprendizes. Durante o período do curso os alunos recebem salário de aprendiz, alimentação subsidiada, vale transporte e fazem parte do quadro de funcionários, com direito a plano de saúde e odontológico, seguro de vida e à participação nos lucros.
Os cursos ofertados vão desde as áreas de eletrônica e eletrotécnica, mecânica, química, programação de sistemas até a área administrativa. Para participar os interessados devem conferir as regras de inscrição e os pré-requisitos relacionados a idade e a escolaridade e passar por um processo seletivo que acontece todos os anos. Ao final do curso os estudantes recebem ainda certificação e a possibilidade de efetivação na WEG.
“Atualmente conseguimos reter 100% dos egressos para a empresa, o que demonstra a importância do CentroWEG para os alunos, que após finalizarem o curso optam por permanecer na empresa”, comenta Juliano Saldanha Vargas, Diretor de Recursos Humanos da WEG.
Para a WEG é uma grande satisfação saber que nesses 55 anos de existência o CentroWEG já formou tantos alunos e segue contribuindo para o desenvolvimento de centenas de jovens todos os anos.
Trajetórias iniciadas no CentroWEG
Entre esses alunos estão Amélia Spengler, gestora de Inovação e Tecnologia da WEG Tintas, e Norival Maske, instrutor do CentroWEG. Os dois colaboradores falaram ao WEGcast, podcast com assuntos da WEG, e contaram como a formação no CentroWEG moldou suas trajetórias.
Amélia conta que instrutores foram até sua escola divulgar o centro de formação, os cursos, formas de ingresso, etc., e deixaram um panfleto. Chegando em casa ela comentou com os pais, que a questionaram se não gostaria de ingressas. E foi o que ela fez. “O resultado é que estou aí até hoje”, resume ela.
Já Norival Maske conta que o CentroWEG, ou “Escolinha da WEG”, como era chamado na época, já era conhecido, principalmente por ser um dos poucos locais que ofereciam alguma oportunidade de formação para o mercado de trabalho. A concorrência era bastante grande. Ele lembra que pessoas da vizinhança e também suas irmãs participaram da seleção. Ele se baseou no exemplo de um vizinho e estudou como se fosse fazer um vestibular, incluindo até disciplina que acabaram nem entrando no exame de seleção. “Mas não arrependo, garantiu minha aprovação até hoje”.
Amélia Spengler ingressou no CentroWEG em 1991. Ela lembra que na época os alunos iniciavam em um núcleo comum, onde estudavam todos o mesmo conteúdo. Posteriormente, cada turma era direcionada para a área que escolheu. Ao fim do curso, ela foi integrada ao quadro de colaboradores da WEG, cursou graduação em química, e prosseguiu na empresa, permanecendo até os dias de hoje, atuando como gestora.
Norival Maske ingressou na turma de 1999. Para ele, tudo era muito novo, pois a eletrônica não fazia parte do seu dia a dia. “Não era como hoje, que tudo está disponível pela internet”, relembra ele. Quando iniciou, aprendeu fundamentos de mecânica e elétrica para depois estudar o conteúdo específico de eletrônica.
Também foi efetivado na empresa e deu prosseguimento aos estudos na área, formando-se em engenharia eletrônica e inclusive mestrado na área.
Ambos os ex-alunos destacam a importância do CentroWEG não apenas na formação profissional como no desenvolvimento de habilidades e competências que os acompanham até hoje, além de inúmeras amizades.
Com informações do Notícias WEGe WEGcast
