
No primeiro dia em que mudança passou a vigorar, cones sinalizavam alteração aos motoristas
Impressões do primeiro dia O eletricista Leonardo José Domingos, 22 anos, morador da Vila Lalau, saía ontem da Prefeitura pela Rua Adolf Puttjer e disse que, a princípio, aprova o novo sistema. Ele lembrou que há a opção dos motoristas acessarem a rua da Prefeitura pelos fundos, atravessando a Rua Isidoro Pedri. “Não sei no horário de pico, por enquanto não dá para saber. Mas se for para melhorar, estava precisando”, disse. O aposentado Vítor Casagrande, 64 anos, que aguardava junto ao semáforo na mesma rua e ia em direção à Walter Marquardt, não gostou. “Estou achando errado. Acho que vai complicar”, opina. Outra que não aprovou a mudança foi a costureira Elenia Lisenberg, 44 anos, que aguardava abrir o sinal da Adolf Puttjer. “Para mim, vai complicar, relatou. ” Na saída do posto de combustíveis que faz esquina com a Rua 25 de Julho, Dircio Carvalho, 43 anos, disse que não sabia da mudança. “Mas acho que vai ficar bom. Vai se gastar um pouco mais de gasolina, mas vai resolver o tráfego”, afirmou. Binários na Vila Lenzi e no Chico de Paulo De acordo com o diretor de Trânsito e Transportes do município, Rogério Kumlehn, a definição sobre implantar o binário da Vila Lenzi, entre as ruas João Planincheck e Irmão Leandro, depende de uma reunião a ser agendada. A intenção é transformar em mão única as ruas Padre Alberto Jacobs e Antônio Carlos Ferreira para viabilizar a alteração. “Dependemos de reunião conclusiva, e quero quero crer que saia esta semana. Aí vamos analisar as obras, de sinalização e de ciclofaixas, adaptações sugeridas ao Plano de Mobilidade Urbana”, declarou. O segundo binário, também sem data prevista, será nas ruas Erwino Menegotti e Afonso Micheluzzi, no Chico de Paulo. O diretor explica que seria necessário “abrir uma rua transversal [em frente ao Samae], e continuação da José Leier [paralela com a Venâncio da Silva Porto], o que envolve indenizações.”