Ao optar por um animal que sofreu maus-tratos, é necessário entendermos que o processo de recuperação pode ser longo e exigir paciência e determinação.
Cães e gatos, mesmo filhotes, possuem a própria personalidade e não chegam “prontos” até nós. Assim como as crianças, animais não são programáveis, mas podem ser educados.
Muitos pets chegam acuados e medrosos, outros tomam conta do ambiente ou simplesmente “reviram” tudo.
Portanto, os tutores devem estar cientes de que a adaptação depende muito do que nós, humanos, proporcionamos ao animal: ambiente adequado, brincadeiras, carinho, atenção, alimentação e cuidados básicos em saúde.
A cura chega com amor e paciência, como contam os tutores da Café:
“Adotamos a Café com 2 aninhos aproximadamente. Quando ela chegou a nós, era muito traumatizada pelos maus tratos que sofria. Babava e fazia xixi quando chegávamos perto, só se alimentava à noite, quando todos estavam dormindo e passou dias no canto.”
“Aos poucos, fomos conquistando sua confiança. Hoje ela é muito sapeca, só felicidade, a melhor parte é quando chegamos em casa, ela está sempre nos esperando com muita alegria. Seria preciso muitas linhas para podemos falar de todo amor que ela nos dá. Querem saber mais, siga a Café no Instagram @cafeedocafe, é muita fofura, não cabe aqui, na verdade não cabe em nós. Transborda”, relatam os tutores Simone Dalsochio e Júnior Zapelini.
Você também pode mudar uma história:
- Bento, 5 meses
- Coelha, fêmea, cerca de 1 ano, porte pequeno
- Irmãos 1 e 2, machos, 45 dias, mãe de porte pequeno/médio
- Lisa, fêmea de aproximadamente 5 meses, porte pequeno/médio
- Marcela, 1 ano, porte médio
- Nando, 6 meses, porte médio
- Nego, aproximadamente um ano, porte pequeno
- Paula, 6 meses, porte médio
- Paulo 7 meses, porte médio
Contato:
- Rutinha Protetora Pet – (47) 9 8805-8104, com Magali.