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Vídeo: Chuva causa problemas em rota de escape da SC-108 em Jaraguá do Sul

Foto Divulgação

Por: Gustavo Luzzani

29/03/2019 - 10:03 - Atualizada em: 29/03/2019 - 15:59

A chuva nesta sexta-feira (29), nem foi tão intensa como as que estamos acostumados a ver no Vale do Itapocu, mas mesmo assim ela foi capaz de causar um caos na rua Carlos Oeschler, no bairro Ilha da Figueira, em Jaraguá do Sul.

A moradora da via, Rosimeri Danker, 40 anos, flagrou o momento que a rua estrada na manhã desta sexta-feira (29).

Confira o Vídeo:

 

Para completar, um caminhão ainda estragou e deixou menos espaço para outros veículos passarem pelo local. “Os motoristas estão mandando os outros passarem por cima porque não querem dar a vez. No horário de pico vai ficar mais caótico”, indaga Rosimeri.

A moradora relata que precisou deixar seu carro no pátio do vizinho, pois não tem como entrar nem sair de casa. “Os carros estão dividindo a calçada com os pedestres porque a ciclovia faz tempo que não tem mais”, reclama.

A rua é uma das rotas de escape da Rodovia SC-108, que está interditada desde fevereiro de 2019. Há uma semana, a Prefeitura de Jaraguá do Sul jogou terra para ameninar o estrago que estava o asfalto.

Mudança nos semáforos

O diretor de Trânsito e Transportes de Jaraguá do Sul, Gildo Andrade, relata que devido ao grande fluxo de veículos que estão passando pela via, o semáforo da rua José Teodoro Ribeiro com a Carlos Oechsler foi reprogramado logo após a interdição da SC-108.

O semáforo da vi que está sofrendo com os problemas ficava 25 segundos no verde e agora passou para 40 segundos. O tempo para quem vinha de Guaramirim pela rua Izídio Carlos Peixer em direção à Ilha da Figueira passou de 15 para 40 segundos.

Andrade ressalta que o problema é a grande quantidade de caminhões pesados na rodovia, que não foi planejada para esses veículos.

“A solução seria proibir o trânsito de caminhões, mas por onde esses veículos transitariam?”, questiona o diretor.

Obra

A Defesa Civil de Santa Catarina estima que o valor para a recuperação da SC-108 será de R$ 3,5 milhões. O modelo de trabalho será através da técnica americana “crib-wall”.

Nela, serão utilizadas estruturas modulares que se encaixem e se sobrepõe, com o espaço interno sendo preenchido com material granulado graúde resistente.

 

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Gustavo Luzzani

Estudante de Jornalismo apaixonado por esportes, cultura e séries