O projeto OCP + Equilíbrio inicia com um passo importante: a avaliação física. É através desse estudo mais minucioso do corpo que são determinadas as diretrizes para o andamento do trabalho.
O personal Rafael Eger destaca que a avaliação física é importante para saber a situação real do aluno, se possui alguma assimetria, desequilíbrio muscular, onde está o maior acúmulo de gordura, entre outros aspectos.
Nela, são mensuradas todas as medidas das dobras cutâneas para verificar a composição corporal (massa gorda, massa magra, massa residual, percentual de gordura…).
Também trabalha a parte emocional do aluno, que muitas vezes não percebe sua evolução ao longo da jornada, mas, em nova avaliação, consegue mensurá-la através dos números.
“Muitas vezes o peso se mantém, mas o percentual de gordura cai e há ganho de massa muscular. E isso é positivo”, ressalta Rafael.
Cláudio Costa inicia o projeto pesando 92,5 quilos, pois ganhou 7,5 quilos durante as férias. Assim, saiu do nível de sobrepeso e voltou à obesidade nível 1.
O jornalista possui 22% de gordura corporal e 50% de massa muscular. A maior parte da gordura está localizada no abdômen dele, abaixo da musculatura, sendo essa a mais difícil de eliminar.
“Apesar da obesidade grau 1, meus índices de gordura e massa muscular estão normais”, diz Cláudio.
Durante a pandemia, de março de 2020 a janeiro de 2021, Ana Paula ganhou 6 quilos e inicia o OCP + Equilíbrio pesando 72,9 quilos.
Ela continua no nível de sobrepeso, mas apresenta baixo índice de massa muscular, que está equivalente à gordura corporal, na faixa dos 30%.
“A avaliação nos deu uma ideia muito melhor do que precisamos melhorar”, revela Ana.
Ambos apresentaram algumas assimetrias. Porém, a partir dessa avaliação, passam a trabalhar focados em melhorar cada um dos problemas diagnosticados.
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