As gorduras fazem parte da estrutura de células do organismo, atuam como protetoras dos órgãos vitais, isolantes térmicos e reservas de energia. Os adultos, devem ingerir cerca de 15 a 35% de gordura diária.
Tudo isso deve-se ao fato de que, a falta da gordura no corpo provoca sérias alterações no sistema imunológico, deficiência na formação do hormônios sexuais, bem como, facilita infecções e atrapalha no funcionamento do nosso sistema digestivo, entras outras complicações.

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Apesar disto, é de vital importância saber quais tipos de gordura consumir, nem todas são boas, nem todas são ruins. As vilãs mais famosas são as saturadas, de origem animal. Alimentos como: carnes com aquela saliência gordurosa, manteiga e queijos amarelo estão carregados de gordura saturada. Ela deve ser consumida apenas em 6% da nossa ingestão diária de calorias.
Elas são perigosas pois aumentam os níveis de colesterol podendo causar doenças no coração.
Em contra partida, por exemplo, o óleo de coco é considerado saudável, sendo que ele é formado por 90% de gordura saturada.
Um fator que poderia explicar isso: o óleo de coco contém mais de 45% de ácido láurico, um ácido graxo metabolizado rapidamente que não fica armazenado no tecido adiposo.
As gorduras trans já tiveram o martelo sentenciador: não devem passar de 1% da ingestão diária na alimentação. Produtos como margarina, comida congelada e biscoitos podem conter altos índices de gordura trans.
O grande problema dos óleos é a temperatura, muitos deles saudáveis quando em temperatura ambiente podem ser perigosos para a saúde quando aquecidos. Alguns óleos continuam nocivos quando quentes: óleos de oliva, canola, manteiga e a banha. Procure utilizar estes óleos quando cozinhar, mas lembre-se, apesar da gordura em certa quantidade ser necessária para o nosso corpo, o exagero nunca será.