A crise parece não ter fim no Figueirense. Não bastasse o vexame vivido pelos jogadores profissionais, que fizeram greve e não entraram em campo em protestos contra salários atrasados, agora são os jogadores da base que sentem na pele os problemas administrativos e financeiros do clube de Florianópolis.
Nesta terça-feira (17), os atletas das categorias de fase – sub 15 e 17 – não tiveram como chegarem ao Centro de Treinamento que fica no bairro Aririú Formiga, em Palhoça, por falta de ônibus. Como acontece quase todos os dias, eles se encontram no estádio Orlando Scarpelli, no bairro Estreio, em Florianópolis, e pegam o transporte para os treinamentos. Mas desta vez não foi possível.
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Por falta de pagamento, a empresa que faz o transporte se recusou a levar os jogadores. Assim, eles não puderam fazer os preparativos para os jogos contra o Joinville, domingo (22), pelos campeonatos estaduais das respectivas categorias. As duas partidas estão marcadas para o CT do Cambirela.
A diretoria, que nesta terça-feira anunciou a demissão do técnico Vinicius Eutrópio, do time profissional, mais uma vez não se pronunciou sobre o problema dos atletas de base.
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