Os doze anos de mercado do iPhone viram lançamentos praticamente anuais – são 14 gerações do celular multifunção da Apple, a preços sempre elevados, desde a primeira versão do aparelho, em janeiro de 2007.
No mesmo tempo, as ações da WEG cresceram um bocado: dos R$ 7,40 no lançamento do primeiro iPhone, triplicaram de preço para atuais R$ 22,38.
Pensando nisso – e na reciclagem constante de smartphones, com uma vida útil mais limitada do que gostaríamos – façamos um exercício teórico: quanto dinheiro você teria se, na época do lançamento de cada modelo do iPhone, tivesse ao invés de comprar o celular, comprado ações da WEG?
Os preços levam em conta os valores praticados no lançamento, sem considerar impostos, e as ações da WEG estão cotadas na data do lançamento de cada geração do iPhone. Independente do modelo, o resultado é claro: comprar ações da WEG termina em lucro.
A comparação mais expressiva é feita com o iPhone 3GS: com as ações da WEG em uma baixa de R$ 4,20 e um preço médio de R$ 2.300 à época (isso se você pegasse ele nos EUA), a operação resultaria em um montante 5,32 vezes maior.
Seriam 547 ações da WEG, que hoje valeriam R$ 12,25 mil. Já o iPhone, 10 anos depois, provavelmente não funcionaria mais.
Confira a comparação com cada modelo de iPhone já lançado
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