O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, citou a multinacional WEG na coletiva desta quarta-feira (8) ao agradecer as empresas brasileiras que estão tomando a iniciativa de produzir respiradores artificiais para auxiliar no combate a pandemia do novo coronavírus.
A WEG anunciou no fim de março que vai utilizar a estrutura das suas fábricas em Jaraguá do Sul para produzir os aparelhos e trabalha com a possibilidade de fazer ajustes ao projeto para agilizar a produção.
O plano prevê a compra de todos os componentes necessários para a produção de 500 respiradores.
“Gostaria de agradecer ao empresariado brasileiro que não está medindo esforços, estão todos colaborando para atender essa demanda”, comentou o ministro.
Segundo Luiz Mandetta, uma empresa chinesa que estaria responsável pela entrega de 15 mil unidades de respiradores mecânicos não deu garantias de entrega.
Para solucionar o desfalque do material, Mandetta informou que há um projeto de parceria para expandir a capacidade de produção de respiradores por fábricas brasileiras.
O Ministério já fechou o contrato com duas empresas para atender a demanda dos aparelhos, a Magnamed e a montadora Flextronics, as duas com sede em São Paulo.
Segundo o diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, a meta é que as companhias nacionais viabilizem no total 14 mil respiradores, sendo sete mil para Unidades de Tratamento Intensivo e sete mil para transporte de pacientes em estado grave.
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