Nesta semana, tivemos o anúncio de cerca de R$ 300 milhões em investimentos que serão feitos pelo governo do Estado nos sete municípios da Amvali nos próximos anos. O montante envolve a finalização da duplicação do trecho urbano da BR-280, obra há muitos anos aguardada e essencial para dar fluidez ao trânsito, melhorias na SC-108, onde o motorista algumas vezes tem que escolher o buraco que vai cair, e também na SC-415, em São João do Itaperiú.
Outros compromissos firmados são para a construção da ponte que vai ligar Schroeder à Vila Chartres, em Jaraguá do Sul, pontes dentro dos municípios, pavimentação de vias, recursos para saúde, segurança e educação. Também reforcei ao governador Jorginho Mello o pleito para instalação de um Colégio Militar em Jaraguá do Sul, que poderá atender a região.
Outra conquista importante envolve a Celesc, que fará a melhoria do sistema e a ampliação das redes de baixa e média tensões, e a construção de duas novas subestações e três linhas de distribuição na região, garantindo que nossas empresas possam continuar crescendo, gerando renda e oportunidades. Como eu digo, não há política social melhor do que pleno emprego e economia forte.
Confesso que fiquei satisfeito ao sair da reunião do governador Jorginho Mello com os prefeitos dos municípios da Amvali e agora caberá a todos o trabalho de acompanhar e fiscalizar. Recurso público há. Santa Catarina é um Estado rico, de gente trabalhadora e empreendedora e que merece ter seus impostos revertidos em infraestrutura e serviços públicos de qualidade.
Durante a estadia do governador em Jaraguá do Sul, estivemos na WEG para uma visita técnica. A comitiva ficou encantada com a inovação e a força no maior parque fabril de motores elétricos do mundo, que tem uma produção de 70 mil motores ao dia e tantos outros números impressionantes. A WEG tem cerca de 40 mil colaboradores, sendo 67% em Santa Catarina. E a receita do sucesso está ali para quem quiser aprender.
Prioridades claras. Trabalho sério, controle dos números, equipe comprometida e capacitada, valorização dos recursos, visão de futuro, inovação, formação, hierarquia, organização, gestão eficiente e obsessão por resultados. Muita gente me diz que gestão pública e privada são diferentes. Eu respondo que são mesmo, mas a lógica de buscar eficiência e entregas, cuidando do dinheiro, tem que ser a mesma. Ou então, acontece o que vemos no Brasil. Pagamos impostos de primeiro mundo e recebemos, em contrapartida, serviço público de terceiro.