Desde o início da pandemia, Jaraguá do Sul tem adotado uma postura séria e competente na gestão de combate ao coronavírus. Apesar de todo o esforço, cabe ressaltar que cerca de 16 mil pessoas que poderiam ter se imunizado, optaram em se abster.
Cabe registrar que, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a pessoa que não se vacina ou não completa o esquema vacinal, fica mais vulnerável à infecção pelo novo coronavírus do que aquela que recebeu as duas doses. Ou seja, além de se expor ao risco de ser contaminado, adoecer e até morrer, esse indivíduo não ajuda a controlar a circulação do vírus.
Além disso, a vacinação incompleta pode criar um ambiente propício para o surgimento de versões ainda mais resistentes do coronavírus. Importante reforçar também, que contrariando teorias conspiratórias e desinformação, a vacinação é uma forma comprovadamente segura e eficaz de prevenir doenças e salvar vidas.
Tecnicamente, a vacina é um recurso inteligente de produzir uma resposta imunológica ao organismo humano sem causar doença. Vale alertar ainda, que a vacinação é um dever constitucional do Estado e um direito fundamental do cidadão.
Outrossim, o índice de imunização de uma sociedade tem estreita relação com o senso de coletividade e grau de esclarecimento do povo. Por isso, nossa identidade jaraguaense pediria um índice de vacinação de 99%.
De qualquer forma, a notícia boa é a de que, de acordo com a Secretaria de Saúde, pelo menos sete bairros de Jaraguá conseguiram zerar os casos ativos de Covid-19 até quarta-feira (13). Por fim, a recorrente mensagem é a de que, quem se vacina faz isso por si próprio, por seus familiares, pelos amigos, e por uma sociedade saudável.