Ah, quantas saudades dos tempos de escola, dos trabalhos manuscritos em folhas de papel almaço, aqueles que copiávamos das Enciclopédias Barsa ou Delta Larousse e que nos esmerávamos em fazer uma capa bem bonita para agradar os Professores.
Tempos em que pensávamos que uma bela capa salvaria o trabalho todo, ou seja, 50% era a nota da capa e os outros 50%, do conteúdo, que geralmente escrevíamos com letras garrafais para que o trabalho em questão tivesse um volume maior de páginas.
Isso quando em sala de aula fazíamos aquela mísera pergunta: “Professor, posso fazer meu trabalho datilografado?” Era aí que entrava em ação a catação de milho, nas máquinas Remington’s ou Olivetti’s da vida.
Ô maravilha era chegar no Colégio, com o trabalho todo datilografado. O pior dessa história, ficava por conta dos erros de datilografia, que geralmente apareciam quando você estava quase terminando de datilografar uma folha, daí entrava em ação o lápis borracha que acabava por perfurar a folha de papel sulfite pela falta de cuidado, ou mesmo pela pressa em ver aquela “obra de arte” finalizada.
Com o avanço da tecnologia, surgiram as máquinas de datilografar eletrônicas que já vinham com uma fita dotada de corretivo, para que não precisássemos nos arriscar a utilizar o lápis borracha e assim macular todo o trabalho que era fazer aquele trabalho.
Os Professores da época, não se importavam se o seu trabalho possuía, 1 ou 5 páginas, o importante para eles, era saber que o trabalho tinha sido feito e entregue na data previamente combinada em sala de aula.
Nossa vida também pode ser comparada a esses trabalhos feitos por nós. Fazer trabalho, dá trabalho! E a vida assim o é. Não adianta pedir para colocar o nome ou pagar para alguém escrever o trabalho por você, pois a vida cobra o conteúdo e você, precisa estar com ele na ponta da língua se quiser seguir em frente.
Sempre adverti meus alunos que para mim não interessava o número de páginas, desde que eles soubessem o que tinham escrito.
Lembro de uma situação na faculdade onde um aluno veio me questionar o porquê uma aluna da sala dele havia tirado uma nota melhor do que ele, sendo que ele entregou um trabalho que continha 50 páginas digitadas, com anexos e tudo mais e a outra aluna entregou um trabalho manuscrito, que não chagava a 10 páginas.
Respondi pra ele: “Caríssimo aluno, o trabalho da aluna foi manuscrito e eu tenho certeza, que ela ao menos teve o compromisso de ler o conteúdo e transcrever para a folha. Enquanto o seu trabalho, tinha 50 páginas e você sequer se deu conta de retirar do canto superior o ‘Página 2 de 50’ que comprovava ser um trabalho que você simplesmente imprimiu da Internet.”
Quando falo que a vida se compara a um trabalho escolar, é isso que eu quero dizer, não adianta de nada você ter um trabalho com 50 páginas, se não foi você quem o fez. É muito melhor ter um trabalho um pouco menor, mas ao menos conhecer o conteúdo que está descrito nele.
E vocês podem estar perguntando, então tá, será que o trabalho manuscrito foi mesmo feito pela aluna? E eu respondo: Isso já não cabe a mim julgar, mas sim a vida! E posso garantir que ela é uma Professora muito exigente.
No Pirata
Sábado tem Vintage Cult no Pirata!
Final de semana chegando freezer’s abastecidos com cerveja só esperando a clientela chegar para curtir muita música boa, companhia dos amigos e aqueles lanches e petiscos que tem no cardápio do Pirata.
Para começar com tudo, nesta sexta-feira (20), quem agita a noite dos marujos, é a dupla da banda Moonrise em seu formato unplugged. No repertório muito pop e rock nacional e internacional pra começar com o pé direito o seu final de semana.
No sábado (21), quem sobe ao palco do Pirata é a banda Vintage Cult no seu projeto acústico. Os caras, já conhecidos da galera, vem com seu repertório com muito rock n’roll, tocando os sucessos de ontem, hoje e sempre.
Lembrando que torna-se obrigatório o uso de máscaras ao circular pelo bar, álcool gel para higienizar as mãos e o distanciamento das mesas e pessoal. O público está limitado a 30% da capacidade da casa.
Ressaltando que as casas noturnas têm autorização de funcionamento para atendimento aos clientes exclusivamente sentados, permanecendo proibido o acesso à pista de dança e o consumo por parte de pessoas que estejam fora de mesas. As mesas poderão ter no máximo 4 pessoas.
Casa Treë
Olha aí minha gente, a casinha mais simpática da Domingos da Nova a mil por hora, preparando com todo carinho do mundo mais um final daqueles, com muita música e as delícias do cardápio para o povo curti adoidado.
Na sexta-feira (20), O DJ Oli é quem irá comandar a festa garantindo que ninguém permaneça parado, trazendo muito funk para a geral curtir de montão. Já no sábado (21), a festa irá acontecer com o DJ Blade com muito funk e hip hop em suas pick’ups.
Para quem quiser, a casa Treë atende também pelo delivery, se você quiser provar as delícias da Casa, basta ligar para o número: (47)99700.7159, solicitar o cardápio e fazer seu pedido.
A casa Treë fica na Rua Domingos da Nova, bem ao lado da Studio FM.
Feijoada Dream
O Dream Garden é um novo espaço em nossa cidade para realização de festas e eventos de todos os tipos, aniversários, casamentos, corporativos, com um salão com capacidade para até 150 pessoas.
Deixo aqui registrado o convite para o próximo dia 11 de setembro, quando acontece a primeira Feijoada, Dream Garden. Com certeza uma pedida e tanto para você e sua família saborear uma deliciosa feijoada com acompanhamentos, quem almoçar no local, terá direito a uma caipirinha, espaço kid’s com monitora e distribuição de pipoca.
Maiores informações, bem como as reservas, poderão ser feitas ser feitas pelo fone (47)99919.8589.
O Dream Garden fica na Rua Manoel Francisco da Costa, 161, no bairro Vieiras aqui em Jaraguá do Sul.
Fica o toque!
