Dispor de estrutura adequada para saneamento de uma cidade, é condição essencial para a proteção da saúde pública. Esgotos mal tratados geram contaminação do solo, da água, dos utensílios domésticos, dos alimentos e, por fim, das pessoas.
O reflexo dessa deficiência é um custo social irreparável. Outro fator determinante diz respeito à sustentabilidade. Esgotos não tratados geram grande impacto negativo ao meio ambiente. Em âmbito nacional, há um grande desafio pela frente.
Atualmente, de acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), quase metade da população Brasileira não tem acesso a sistemas de esgotamento sanitário. Isso representa, praticamente 100 milhões de pessoas.
Ademais, cerca de 35 milhões de brasileiros, não têm acesso à água tratada, e apenas 46% dos esgotos gerados no país são tratados. Cabe salientar, que o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), estabelece metas de curto, médio e longo prazo, para a universalização dos serviços de água, esgoto e lixo, até o ano de 2033, prazos estes, estipulados com base no novo Marco Legal do Saneamento, sancionado em julho de 2020.
Atenta a essa realidade, a administração pública de Jaraguá do Sul tem conquistado indicadores diferenciados nesse setor, sendo uma referência estadual e nacional.
A Prefeitura e Samae assinaram contrato para elaboração do projeto de uma nova Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) no município.
O empreendimento, que prevê novos conceitos sustentáveis e tecnológicos, será técnica e economicamente mais eficaz, contribuindo sobremaneira para elevar ainda mais os níveis de saneamento de Jaraguá do Sul.
