O Brasil, país eminentemente católico, celebra em 12 de outubro, o dia de sua Padroeira, Nossa Senhora Aparecida. A história nos dá conta de que a Santa foi proclamada Rainha do Brasil e Padroeira Oficial em 16 de julho de 1930, por meio de decreto do Papa Pio XI.
Cinquenta anos depois, foi oficialmente instituído o feriado nacional pela lei nº 6.802 de 30 de junho de 1980. Um dia propício para expressar gratidão e rogar luz aos rumos do Brasil.
No entanto, nossa Padroeira não está sozinha nas celebrações desse dia. Embora seu manto sagrado proteja todos os brasileiros, certamente sua atenção maior sempre estará voltada para as crianças, as quais compartilham de mesma data de comemoração.
Um momento providencial para refletir sobre a importância de se proporcionar uma infância saudável e digna, assegurando-se a formação de futuros cidadãos.
Por isso, cabe aqui evidenciar seus direitos estabelecidos pela Declaração Universal Dos Direitos Das Crianças, instituída pela ONU: Toda criança tem direito à igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade; à especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social; à um nome e à uma nacionalidade; à alimentação, moradia e assistência médica adequadas para si e a mãe; à educação e a cuidados especiais para a criança física ou mentalmente deficiente; ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade; à educação gratuita e ao lazer infantil; a ser socorrida em primeiro lugar, em caso de catástrofes; a ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho; a crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.
Nossa Senhora, por certo, deseja que os homens deem conta dessa missão. Outrossim, é possível que não estaríamos registrando esse momento, se em 12 de outubro de 1492 o navegador Cristóvão Colombo não tivesse descoberto, acidentalmente, a América. São motivos dignos de celebração!
