A IA (Inteligência Artificial) é uma das tecnologias mais empolgantes e avançadas do mundo atual, e tem o potencial de mudar a forma como ensinamos e aprendemos. Na educação básica, a IA pode ser usada para personalizar o aprendizado para cada aluno, adaptando o conteúdo e o ritmo de ensino para atender às necessidades individuais de cada um. Isso pode incluir o uso de tecnologias como tutorias virtuais e programas de aprendizado adaptativo.
No ensino básico, a IA está sendo usada em aplicativos de aprendizado personalizados, como o “Khan Academy Kids”, que oferece lições de matemática, leitura e escrita personalizadas para crianças. Outra aplicação é o uso de assistentes virtuais, como o “Google Classroom” e “Alexa for Education”, que ajudam os professores a gerenciar suas salas de aula e fornecer feedback automatizado aos alunos. Além disso, a IA auxilia também na avaliação dos estudantes, permitindo que os professores acompanhem o progresso dos mesmos em tempo real e adaptem o ensino de acordo.
Já no ensino superior, a IA é aplicada para criar programas de ensino personalizados, como o “Cognii”, que usa a IA para ajudar os acadêmicos a aprender a programação. Paralelamente, integra a metodologia de avaliação, por meio do “Gradescope”, que usa a IA para corrigir trabalhos escritos de maneira mais precisa e rápida. A Inteligência Artificial também auxilia os professores a gerenciar as salas de aula, como o “Schoology”, que fornece feedback automatizado aos alunos e ajuda os professores a gerenciar notas e tarefas.
Além dessas aplicações, quando falamos em potencializar e tornar mais eficaz a pesquisa educacional, a IA tem um papel importante, por meio do uso de algoritmos de aprendizado de máquina para analisar grandes conjuntos de dados de desempenho dos alunos e, identificar tendências e padrões que podem ser usados para melhorar o ensino.
No entanto, é importante lembrar que a IA tem alguns desafios e riscos associados ao seu uso na educação. Um dos principais desafios é garantir que a tecnologia seja usada de maneira ética e justa, evitando a discriminação e ampliando desigualdades educacionais. É preciso reforçar também que os professores e administradores educacionais tenham a capacitação e os recursos necessários para implementar efetivamente a tecnologia em sala de aula. Além disso, devemos enaltecer que a IA é uma ferramenta e não uma substituta do papel dos professores em sala de aula, ela é uma auxiliadora para melhora do ensino.
O que você achou deste artigo? Ele foi escrito até aqui com o auxílio de uma ferramenta chamada CHATGPT, um modelo de linguagem treinado pela OpenAI, o qual em poucos cliques e trocas de frases, elaborou a meu pedido, um texto sobre a temática de inteligência artificial na educação.
Espero que o artigo sirva de inspiração para que você continue buscando aperfeiçoamento pessoal e profissional. Aqui na Católica de Santa Catarina, continuamos na busca permanente de novos conhecimentos e tecnologias que possam apoiar de forma consistente os processos de ensino e aprendizagem nos aspectos técnicos, mas também em requisitos comportamentais para a formação de cidadãos comprometidos com o desenvolvimento da região.
