“Ultraformer, o efeito lifting sem cortes!”

Por: Alessandro de Jesus

30/06/2020 - 08:06 - Atualizada em: 30/06/2020 - 09:05

Bora falar de coisa boa? Essa semana separei algumas novidades na área da “eterna juventude”, relacionadas a estética e beleza, falando dos procedimentos que eu mais gostei de fazer. Se usados de forma correta, esses procedimentos estéticos ajudam a prevenir os sinais do tempo, auxiliando também na produção de colágeno.

Quem mais já ouviu falar do Ultraformer? É um novo equipamento de ultrassom micro e macrofocado. É utilizada a energia do ultrassom para promover o estímulo de colágeno, queima da gordura e também atingir a camada muscular que temos embaixo da pele, sobretudo no rosto, para promover um lifting facial sem cortes.

Posso confessar para vocês que o resultado a gente já sente imediatamente. Ele faz esse lifting instantâneo, e vou dizer que super valeu pena. Claro que, além do Ultraformer, temos o Ulthera que tem uma eficiência muito boa também.

Outra forma de ajudar na produção de colágeno, e um pouco mais barata, seria o Radiesse. Esse também faz parte da família dos bioestimuladores, substâncias que estimulam a produção de colágeno, uma das principais proteínas estruturais da pele.

Atualmente existem três opções de bioestimuladores, a hidroxiapatita de cálcio (Radiesse), o ácido polilático (Sculptra) e a policaprolactona (Ellanse).

Então já não precisamos mais apenas do Botox, temos alternativas para continuar a cuidar da cute e manter a auto estima lá em cima. Procure um profissional da sua confiança e feliz juventude para você também!

Novo normal na moda e consumo

Também já me perguntei como será esse “novo normal” pós-pandemia. Será que vamos ser mais conscientes nas nossas escolhas? O que de fato vai mudar?

Foto Divulgação

Ainda tentando entender esse “novo normal”, quis perguntar para quem já esta vivendo a reabertura dos mercados na Europa. Minha amiga Inspiradora digital e pesquisadora de moda, querida Mi Camacho, que hoje mora em Dresden, na Alemanha. De lá, ela me contou um pouco sobre este novo cenário no consumo e na moda na Europa.

Hallo, gente, aqui é a Mi Camacho e a convite do Ale, vim falar um pouquinho da minha percepção sobre o “consumo” nas lojas europeias em tempos de Coronavírus. Durante o lockdown aqui na Alemanha, um de meus maiores questionamentos era: como será o consumo pós-pandemia? Compraremos da mesma forma? Estaremos mais atentos ao que de fato importa e adquiriremos apenas o necessário?

Em meio aos 58 dias que passamos em quarentena, nas poucas vezes que saíamos para ir ao mercado, algo me chamava muito a atenção: caixas e caixas de lojas online nos lixeiros.

Ou seja, era notório que as compras pela internet haviam disparado. Para vocês terem uma noção, a Amazon aumentou seu quadro de funcionários em 70% nos últimos meses. Uau, né?!

Passada a quarentena (saímos do lockdown há quase 2 meses) e já de volta ao meu trabalho de Pesquisa de Moda e Tendência em lojas, tenho percebido um aumento considerável de pessoas comprando, e comprando muito.

Ainda não se sabe se é o resultado de um desejo à volta do que chamamos de normalidade, mas a verdade é que as vendas dispararam, e em três anos aqui em Dresden, eu nunca tinha visto tantas pessoas em loja e cheias de sacola (nem no Natal).

Embora estejamos em época de promoção, a sensação que temos é que todos estão consumindo como se tivessem medo do amanhã, “vou comprar agora porque pode ser que venha uma segunda onda e ficarei em casa sem comprar”, sabe isso?

Há um certo exagero nesse consumo, que mais me parece desenfreado. Talvez seja momentâneo, ou não. Mas isso só o futuro – ou a descoberta de uma vacina – nos dirá.

Eu tenho procurado cada vez mais repensar minha forma de consumir. Acho que vale sempre essa autorreflexão, não é?

E você, já parou para pensar qual sua relação atual com o consumo? Quer saber mais sobre meu trabalho? Me segue @micamacho.

Michele Camacho falou sobre moda e consumo | Foto Arquivo Pessoal

Novidades da semana no streaming

Como já é de praxe por aqui, vamos falar do mundo do entretenimento. Minha indicação de série esta semana na Netflix é “Dark”, com a nova temporada que está incrível! Outra pedida do momento e com tom misterioso é The Sinner. Aproveite para estourar uma pipoca e se divirta com essas opções que acabaram de sair.

Antes que eu esqueça, e não menos importante, os filmes da semana: Feel the Beat é uma opção fofa demais, e com uma história lindíssima. Para quem gosta de filmes mais intensos e pesados, “Sérgio” é uma ótima opção. São filmes completamente diferentes, mas muito bons.

Hashtag da semana

Explodiu esta semana, nas redes sociais, a hashtag #LGBTQ+. Assim como as grandes marcas e companhias, as redes se movimentaram neste mês de junho para homenagear a semana do Orgulho Gay no mundo.

Ainda como uma luta diária, os direitos dos LGBTQ+ não são respeitados em situações diversas. Estamos e evoluindo, mas há uma caminhada longa ainda, e a luta continua. Porém, há também muita esperança de dias melhores.

Foto Divulgação

Por que junho é considerado o mês do Orgulho Gay? A data foi escolhida por conta dos acontecimentos em 1969, em Nova Yorque, no bar Stonewall. O lugar era conhecido por ser frequentado por gays, lésbicas e travestis.

Haviam constantes abordagens policiais, com cenas de preconceito e violência, até que, no dia 28 de junho, os homossexuais decidiram dar um basta e reagir aos ataques, reivindicando, então, por seus direitos. O grupo permaneceu confinado dentro do bar por dias.

Apesar da violência, a data foi um marco pelos direitos. E lembrando que toda a forma de amar vale a pena.

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