Bora falar de coisa boa? Essa semana separei algumas novidades na área da “eterna juventude”, relacionadas a estética e beleza, falando dos procedimentos que eu mais gostei de fazer. Se usados de forma correta, esses procedimentos estéticos ajudam a prevenir os sinais do tempo, auxiliando também na produção de colágeno.
Quem mais já ouviu falar do Ultraformer? É um novo equipamento de ultrassom micro e macrofocado. É utilizada a energia do ultrassom para promover o estímulo de colágeno, queima da gordura e também atingir a camada muscular que temos embaixo da pele, sobretudo no rosto, para promover um lifting facial sem cortes.
Posso confessar para vocês que o resultado a gente já sente imediatamente. Ele faz esse lifting instantâneo, e vou dizer que super valeu pena. Claro que, além do Ultraformer, temos o Ulthera que tem uma eficiência muito boa também.
Outra forma de ajudar na produção de colágeno, e um pouco mais barata, seria o Radiesse. Esse também faz parte da família dos bioestimuladores, substâncias que estimulam a produção de colágeno, uma das principais proteínas estruturais da pele.
Atualmente existem três opções de bioestimuladores, a hidroxiapatita de cálcio (Radiesse), o ácido polilático (Sculptra) e a policaprolactona (Ellanse).
Então já não precisamos mais apenas do Botox, temos alternativas para continuar a cuidar da cute e manter a auto estima lá em cima. Procure um profissional da sua confiança e feliz juventude para você também!
Novo normal na moda e consumo
Também já me perguntei como será esse “novo normal” pós-pandemia. Será que vamos ser mais conscientes nas nossas escolhas? O que de fato vai mudar?
Ainda tentando entender esse “novo normal”, quis perguntar para quem já esta vivendo a reabertura dos mercados na Europa. Minha amiga Inspiradora digital e pesquisadora de moda, querida Mi Camacho, que hoje mora em Dresden, na Alemanha. De lá, ela me contou um pouco sobre este novo cenário no consumo e na moda na Europa.
Hallo, gente, aqui é a Mi Camacho e a convite do Ale, vim falar um pouquinho da minha percepção sobre o “consumo” nas lojas europeias em tempos de Coronavírus. Durante o lockdown aqui na Alemanha, um de meus maiores questionamentos era: como será o consumo pós-pandemia? Compraremos da mesma forma? Estaremos mais atentos ao que de fato importa e adquiriremos apenas o necessário?Em meio aos 58 dias que passamos em quarentena, nas poucas vezes que saíamos para ir ao mercado, algo me chamava muito a atenção: caixas e caixas de lojas online nos lixeiros.
Ou seja, era notório que as compras pela internet haviam disparado. Para vocês terem uma noção, a Amazon aumentou seu quadro de funcionários em 70% nos últimos meses. Uau, né?!
Passada a quarentena (saímos do lockdown há quase 2 meses) e já de volta ao meu trabalho de Pesquisa de Moda e Tendência em lojas, tenho percebido um aumento considerável de pessoas comprando, e comprando muito.
Ainda não se sabe se é o resultado de um desejo à volta do que chamamos de normalidade, mas a verdade é que as vendas dispararam, e em três anos aqui em Dresden, eu nunca tinha visto tantas pessoas em loja e cheias de sacola (nem no Natal).
Embora estejamos em época de promoção, a sensação que temos é que todos estão consumindo como se tivessem medo do amanhã, “vou comprar agora porque pode ser que venha uma segunda onda e ficarei em casa sem comprar”, sabe isso?
Há um certo exagero nesse consumo, que mais me parece desenfreado. Talvez seja momentâneo, ou não. Mas isso só o futuro – ou a descoberta de uma vacina – nos dirá.
Eu tenho procurado cada vez mais repensar minha forma de consumir. Acho que vale sempre essa autorreflexão, não é?E você, já parou para pensar qual sua relação atual com o consumo? Quer saber mais sobre meu trabalho? Me segue @micamacho.
Novidades da semana no streaming
Como já é de praxe por aqui, vamos falar do mundo do entretenimento. Minha indicação de série esta semana na Netflix é “Dark”, com a nova temporada que está incrível! Outra pedida do momento e com tom misterioso é The Sinner. Aproveite para estourar uma pipoca e se divirta com essas opções que acabaram de sair.
Antes que eu esqueça, e não menos importante, os filmes da semana: Feel the Beat é uma opção fofa demais, e com uma história lindíssima. Para quem gosta de filmes mais intensos e pesados, “Sérgio” é uma ótima opção. São filmes completamente diferentes, mas muito bons.
Hashtag da semana
Explodiu esta semana, nas redes sociais, a hashtag #LGBTQ+. Assim como as grandes marcas e companhias, as redes se movimentaram neste mês de junho para homenagear a semana do Orgulho Gay no mundo.
Ainda como uma luta diária, os direitos dos LGBTQ+ não são respeitados em situações diversas. Estamos e evoluindo, mas há uma caminhada longa ainda, e a luta continua. Porém, há também muita esperança de dias melhores.
Por que junho é considerado o mês do Orgulho Gay? A data foi escolhida por conta dos acontecimentos em 1969, em Nova Yorque, no bar Stonewall. O lugar era conhecido por ser frequentado por gays, lésbicas e travestis.
Haviam constantes abordagens policiais, com cenas de preconceito e violência, até que, no dia 28 de junho, os homossexuais decidiram dar um basta e reagir aos ataques, reivindicando, então, por seus direitos. O grupo permaneceu confinado dentro do bar por dias.
Apesar da violência, a data foi um marco pelos direitos. E lembrando que toda a forma de amar vale a pena.