Estudo revela ranking dos países mais felizes do mundo

Por: Priscila Horvat

04/10/2024 - 16:10 - Atualizada em: 04/10/2024 - 16:20

O Relatório Mundial da Felicidade 2024 (World Happiness Report), apresentado durante o World Happiness Summit em Londres, trouxe novidades sobre a felicidade global (sim, o estudo avalia o quão feliz é cada país).

O evento, que aconteceu em Londres, mostrou no relatório uma boa notícia aos brasileiros: o Brasil subiu do 49º para o 44º lugar no ranking.

Um dos destaques do relatório foi a ausência dos Estados Unidos (EUA) entre os 20 países mais felizes pela primeira vez em 12 anos, ocupando a 23ª posição, atrás de nações como os Emirados Árabes Unidos e Eslovênia.

Os países nórdicos continuam dominando a lista, com a Finlândia, Dinamarca e Islândia ocupando as três primeiras posições.

Entre os 20 primeiros, apenas alguns, como Países Baixos e Austrália, possuem grandes populações, o que indica uma tendência de felicidade concentrada em nações menores.

Conheça o ranking dos 20 países mais felizes do mundo

Conforme o Relatório Mundial da Felicidade, os seguintes países são os países mais felizes do mundo:

1. Finlândia
2. Dinamarca
3. Islândia
4. Suécia
5. Israel
6. Países Baixos
7. Noruega
8. Luxemburgo
9. Suíça
10. Austrália
11. Nova Zelândia
12. Costa Rica
13. Kuwait
14. Áustria
15. Canadá
16. Bélgica
17. Irlanda
18. Tchéquia
19. Lituânia
20. Reino Unido

O relatório também revelou um aumento da infelicidade entre jovens de 15 a 24 anos em vários países, incluindo Brasil e EUA, atribuída a fatores como desafios econômicos e pressão das redes sociais.

Em contrapartida, nações como Lituânia, Israel e Sérvia se destacam por apresentarem os jovens mais felizes.

Produzido em parceria com a Gallup, o Centro de Pesquisa em Bem-estar de Oxford, a Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável das Organizações das Nações Unidas (ONU) e o Conselho Editorial do WHR (Relatório Mundial da Felicidade), o Relatório Mundial da Felicidade tem como objetivo promover a felicidade e o bem-estar como indicadores essenciais para políticas públicas.

A pesquisa é baseada nas percepções de mais de 100.000 pessoas que classificam sua felicidade em uma escala de 0 a 10.

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