Acusados pelo homicídio de dona de floricultura de Garuva vão a júri popular

Foto: Facebook/Reprodução

Por: OCP News Joinville

17/08/2023 - 14:08 - Atualizada em: 17/08/2023 - 14:55

Os dois acusados pela morte da comerciante Miriam Hatsue Abe, em Garuva, no Norte catarinense, vão a júri popular.

Dona de uma floricultura, ela foi morta por engano no dia 10 de setembro de 2022, após ter sido confundida com uma prima.

Na data do crime, um homem e uma mulher chegaram ao estabelecimento comercial em um carro. Na sequência, a mulher desceu do veículo e perguntou pela proprierátia.

Quando Miriam apareceu, a acusada puxou uma arma e disparou seis vezes contra a vítima. Na sequência, voltou para o carro e, com o comparsa, fugiu do local.

A comerciante foi encaminhada para atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Garuva, mas não resistiu aos ferimentos.

Na ação penal pública, o MPSC destaca que “o ato criminoso foi cometido mediante erro sobre a pessoa. Os réus tinham o objetivo de matar a prima da vítima, mas por equivocada identificação, acabaram atingindo-a”.

Consta na instrução processual que a prima da vítima ajuizou ação de reintegração de posse de uma chácara na cidade de Contenda-PR, em desfavor de familiares dos acusados.

Miriam era casada e tinha três filhos. Ela foi sepultada no dia 11 de setembro.

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