Vídeo: Perícia sobre acidente que vitimou Roberto Angeloni deve ser concluída em 15 dias

Foto: PRF/Divulgação

Por: OCP News Criciúma

29/06/2020 - 22:06 - Atualizada em: 29/06/2020 - 23:05

O laudo pericial sobre o acidente de trânsito que vitimou o empresário Roberto Angeloni, de 50 anos, deve ficar pronto em no máximo 15 dias.

A informação foi divulgada pelo Chefe de Comunicação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Santa Catarina, inspetor Luiz Graziano.

“O laudo, que deverá ficar pronto entre dez a 15 dias, irá elucidar, demonstrar quais foram as causas e como ocorreu esse acidente”, pontua o federal.

O velório, seguido da cerimônia de cremação, ocorreu na manhã dessa segunda no Crematório Millenium, em Içara.

Despedida foi nessa manhã, no Crematório Millenium, em Içara / Foto: OCP

Diversas entidades, setores públicos e privados, inclusive o Governo do Estado, emitiram nota de pesar.

Acidente

O acidente foi registrado no final na manhã desse domingo, por volta das 11h30min, na BR-101, km 185, em Biguaçu, em frente ao posto Tijuquinhas (somente referência), no sentido Norte da rodovia federal.

“A Mercedes-Benz vinha numa velocidade acima do permitido, é o que a perícia inicial da PRF já concluiu. Ele passou por algumas ondulações que tem ali na região, perdeu o controle do veículo, que derrapou, e quase bateu na mureta no lado esquerdo. Então puxou para o lado direito e colidiu em uma camionete Ranger, que vinha pela faixa da direita, no para-lama esquerdo. Em seguida, saiu da rodovia, entrou no pátio do posto e bateu de frente em um poste. O poste e o veículo foram divididos ao meio”, detalha Graziano.

Na Ranger, onde estava um casal, somente a passageira sofreu ferimentos, de grau leve, e com o susto foi levada ao hospital, sendo liberada em seguida.

Roberto era herdeiro da Rede Angeloni, (de supermercados, farmácias, postos de combustíveis e centros de distribuição de mercadorias) – a maior do ramo supermercadista de Santa Catarina e a 15ª do país.

Foto: Divulgação / Rede Angeloni

Já foi presidente do grupo e gerenciava a rede e as operações em Curitiba (PR), para onde se deslocava após visitar a família em Criciúma, de onde é natural.

Ele não deixa esposa e filhos, mas os pais (Antenor e Nolêmia), os irmãos (Cristina e Henrique) e demais familiares, amigos e colaboradores enlutados.

 

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