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Com o pagamento do 13º salário e as compras de Natal, o 14º Batalhão de Polícia Militar (14º BPM) aumentou a atenção sobre as áreas comerciais de Jaraguá do Sul e da região neste mês de dezembro.
A PM ampliou o policiamento e busca implantar ações específicas para dar mais segurança nas compras de fim de ano.
O chefe da Seção de Comunicação do 14º BPM, major Aires Volnei Pilonetto, destaca que os horários em que haverá maior concentração de policiais civis seguem o calendário da Câmara de Dirigentes Lojistas.
Além do policiamento ostensivo com as viaturas da Radiopatrulha e das Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam), guarnições da Cavalaria do 17º Batalhão de Polícia Militar farão rondas na região central.
O helicóptero Águia, da 2ª Companhia do Batalhão de Aviação da Polícia Militar, também realizará voos de patrulhamento nos cinco municípios da circunscrição do 14º BPM. As duas ações estão em estágio final de tratativas com 5ª Região de Polícia Militar, responsável pela região de Joinville.
Com o aumento do movimento na área central da cidade, uma viatura será destacada especialmente para reforçar o policiamento do local. Segundo a Polícia Militar, o reforço também vai estar nas câmeras espalhadas por diversos pontos do Centro.
Os policiais militares da Central Regional de Emergências terão um cuidado especial no controle do movimento da população e de possíveis crimes que possam ocorrer.
A preocupação é com golpistas, ladrões e assaltantes.
“Nessa época, há furtos no comércio, em que se percebe o crime depois e é preciso rever os sistemas de monitoramento. Não há histórico de punguismo na região do calçadão, mas a gente está atento para manter essa situação. Nessa época, a ação de golpistas acaba sendo facilitada pelo número de pessoas. E são sempre os golpes tradicionais. Às vezes, eles desenham de outra forma, tem aquela de ter o bilhete premiado e o CPF não funcionar ou mesmo de ter que trocar o dinheiro”, descreve.
O major da PM ressalta que as pessoas precisam ficar muito atentas, principalmente aos golpistas. Em muitos casos, eles usam a ganância da vítima para realizar o golpe, mas em outros, buscam se aproveitar da solidariedade das pessoas, na sua maioria idosos.
“É preciso que a população se antecipe a esses fatos, estejam preparadas a essas intervenções. São duas pessoas abordando e a pessoa acaba buscando uma vantagem que é indevida. Mas, muitas vezes, a construção da história está levando a vítima a acreditar que está ajudando alguém. Então, nem sempre é a ganância que leva a pessoa a cair no golpe”, conclui.
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Jornalista pós-graduado em investigação criminal e psicologia forense, perícia criminal, marketing digital, em inteligência artificial e pós-graduando em gestão de equipes.