Operação Diamante de Hommel fiscaliza transporte de produtos perigosos

A maior parte dos 123 autos de infração foi por falta de documentação, de equipamentos de proteção individual do motorista ou de identificação de periculosidade nos veículos | Foto PRF/Divulgação

Por: Gabriel Junior

13/07/2018 - 14:07 - Atualizada em: 13/07/2018 - 14:45

A Polícia Rodoviária Federal de Santa Catarina participou nesta quinta-feira (12) da “Operação Diamante de Hommel 2”. O objetivo da ação, que também ocorreu nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e São Paulo, é fiscalizar o transporte rodoviário de produtos perigosos.

Nas rodovias federais de Santa Catarina, os policiais fiscalizaram na BR-101 (Joinville, Itapema, Biguaçu e Tubarão), BR-470 (Blumenau e Rio do Sul), BR-280 (Mafra), BR-116 (Ponte Alta) e BR-153 (Concórdia). A Operação também contou com a participação de outros órgãos como Defesa Civil, Vigilância Sanitária, Fatma, Conselho Regional de Química e Corpo de Bombeiros.

Ao final dos trabalhos, foram extraídos 123 autos de infração pela legislação de produtos perigosos. A maior parte foi por falta de documentação, de equipamentos de proteção individual do motorista ou de identificação de periculosidade nos veículos. Os agentes da PRF também flagraram 63 irregularidades quanto ao código de trânsito (CTB).

Nome da operação

O nome Diamante de Hommel deve-se ao símbolo usado para alertar os graus de risco de produtos perigosos, divididos em quatro tipos: riscos específicos, risco à saúde, reatividade e inflamabilidade.
Cada um é especificado por uma cor, com nível de perigo de 0 (sem risco, substância normal) a 4 (risco sério ou grave). Quando utilizado na rotulagem de produtos, permite que se tenha ideia sobre o risco representado pela substância ali contida.

 

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