A morte da bebê Helloyse Gabriella Francisco, de 1 ano e 11 meses, chocou a cidade de Joinville e completa um mês no dia 20 de janeiro.
Na última semana o Ministério Público apresentou formalmente a denúncia contra o padrasto, Willian Kondlatsch de Morais. Ele é acusado de homicídio qualificado por empregar tortura e por dificultar a defesa da vítima.
Além disso, Willian é acusado tentar se “furtar da responsabilidade penal” ao simular um acidente. “A fim de induzir a erro o perito e o juiz criminal futuramente, o denunciado inovou artificiosamente o estado do corpo da vítima, jogando-a na piscina da residência vizinha”, aponta a denúncia realizada pelo promotor Ricardo Paladino.
O padrasto, de 20 anos, é acusado de matar a bebê enquanto a mãe dela, Maria Helena da Silva Francisco Neta, estava no trabalho.
Helloyse teria sido encontrada na piscina da vizinha, socorrida e encaminhada à unidade de saúde do bairro Ulysses Guimarães, na zona Sul da cidade, mesmo bairro em que a família morava.
Willian foi preso um dia após a morte da bebê, assim que o exame médico do IGP (Instituto Geral de Perícias) apontou que Helloyse foi morta por asfixia. “O denunciado Willian comprimiu as vias aéreas da vítima, asfixiando-a diretamente, provocando sua morte, conforme se extrai do laudo pericial de exame cadavérico”, afirma a denúncia.
*Com informações da ND Mais
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