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Menina de dois anos toma soda cáustica por engano e é internada as pressas em Florianópolis

Foto: Reprodução

Por: Luana Maia

15/10/2024 - 13:10 - Atualizada em: 15/10/2024 - 13:51

Uma menina, de dois anos, tomou soda cáustica por engano e foi internada as pressas em Florianópolis.

A transferência de Concórdia para o Hospital Infantil Joana de Gusmão foi realizada no sábado (12), utilizando uma aeronave Arcanjo 4, do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar.

Kimberllyn Lunelli Neves, que reside em Videira, estava internada no Hospital São Francisco, em Concórdia.

De acordo com informações do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a criança teria confundido a soda cáustica com água ao ingeri-la.

Após avaliação médica, foi decidido encaminhá-la para a capital, onde receberá tratamento especializado.

O pai, Cleverson Oliveira, relatou que a ingestão causou queimaduras na boca, garganta, estômago e em outras áreas do trato digestivo. “Os médicos nos explicaram que precisaremos esperar de duas a três semanas para avaliar o impacto das queimaduras e decidir se será necessário algum procedimento cirúrgico”, disse ele.

Campanha de arrecadação

Com a necessidade de acompanhamento integral, os pais estão em Florianópolis e precisaram deixar seus trabalhos temporariamente.

A esposa de Cleverson, grávida de seis meses, também acompanha a internação e necessita de repouso entre os turnos no hospital. “Ela não pode passar todo o tempo sentada na UTI, por isso buscamos um espaço onde possa descansar quando necessário”, explicou Cleverson.

Para ajudar nas despesas de estadia, alimentação e transporte durante o período de tratamento da filha, familiares iniciaram uma campanha de arrecadação.

Os tios Darlei, Odair e Renato Lunelli se mobilizaram para organizar uma vakinha.

As contribuições são aceitas por PIX na chave (49)99921-1708, registrada em nome de Cleverson Oliveira.

Cleverson esclareceu que o propósito das doações é garantir que a família possa permanecer na capital e acompanhar o tratamento.

“Não estamos pedindo dinheiro para benefício próprio, apenas para nos manter aqui enquanto nossa filha precisa de nós”, afirmou. Ele destacou que o maior pedido da família é por orações. “Mais do que qualquer valor, o que desejamos é vê-la bem de novo. O dinheiro não compra a felicidade de ver nossa filha saudável”, completa.

*Com informações da ND+

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Luana Maia

Acadêmica de jornalismo e estagiária do OCP News